Os e-mails seguros de Dilma e o exemplo do general Petraeus

O general, a amante, a rival da amante e a esposa.

CLIQUE AQUI pra ler, também, entrevista do ex-ministro da Justiça, José Eduardo Cardoso, que também fala sobre o caso e avalia as delações de Santana e Palocci.

O blog DefesaNet lembra na sua edição de hoje que o uso de e-mail seguro por parte de Dilma Roussef foi usado pelo general David Petraeus para se corresponder com seu affair amoroso, Paula Broadwell durante o primeiro governo Obama. O general queria disputar a vaga de Obama. Porém, o general desconhecia que o Procurador Geral (equivalente a Ministro da Justiça), Eric Holder, por ordem do presidente, buscava provas para tirar o general, potencial candidato republicano, da campanha presidencial de 2016.

Bastou uma simples história plantada na imprensa para esquentar a monitoração dos e-mails do general Petraeus e tirá-lo da CIA e da corrida presidencial.

O processo é simples. Escreve-se um e-mail, ele não é enviado, mas é colocado na caixa de rascunho. Por outro meio, avisa-se o que seria o recepto sobre a existência de nova mensagem. Lida a mensagem esta é deletada.  As mensagens escritas pela presidente ficariam na caixa de rascunhos do e-mail, para não circularem, e Mônica acessaria a conta de onde estivesse.

O mesmo processo de trocas de mensagens parece ter sido usado por alguns membros da Petrobras, envolvidos nas investigações da Lava-Jato

CLIQUE AQUI para examinar a história do general.

11 comentários:

Anônimo disse...

--Usei este artifício há vinte anos, logo no início das salas de chat... era no email que combinava com minha gata os dias e horário que nos encontraríamos... Aconteceu ao acaso, precisava de algo seguro e anônimo, e num "flash" me surgiu a ideia...

Anônimo disse...

Eita, com uma mulher espantalho dessas até eu arranjaria uma amante.

Justiniano disse...

O general deve ser da artilharia!!!

Diogo Zaddor disse...

Realmente a Paula Broadwell traz o "caminho do bem" até no nome... kkkkk

Anônimo disse...

"Broadwell" quer dizer poço largo. Mas "broad" na gíria norte-americana é usado para designar uma mulher de costumes livres (tão larga que entra tudo...) e "well" significa bem. Portanto essa Paula é "bem largada".

Anônimo disse...



DA MÃE NATUREZA, A MAIS FORTE E TEMÍVEL DAS CRIATURAS: A PERERECA!!!!

A história nos mostra que não devemos ter medo e não devemos nos precaver muito com as bactérias, os vírus e os germes e suas patogenias diversas e, muitas vezes mortais.
Da mesma forma, não nos preocupemos tanto com a fúria da natureza, com seus verões infernais ou os rigorosos invernos...
E na própria natureza deve o amigo temer os leões, as cobras venenosas, ou os tigres?
Sim, mas não se preocupe tanto. O mais poderoso dos animais, o mais enlouquecedor, que deixa um homem cego, paralisado, louco e ensandecido: A PERERECA!

Estadistas, generais, políticos, líderes empresariais, enfim a lista é interminável...

Todos podem perder tudo por causa dela: a perereca!!!!

Anônimo disse...

A burrice é algo contagiante. Pessoal, já inventaram a VPN.

Façanha, o advogado do povo disse...

EMOCIONANTE! PICANTE! ACHO QUE VOU PARA O "PT"...

Anônimo disse...

Bolsonaro foi acusado por indisciplina e deslealdade no Exército:

Ex-capitão chegou a ser considerado culpado por um Conselho de Justificação formado por três coronéis, mas foi absolvido pelo STM

Zero Hora. 15/05/2017.Rafaela Martins/Agencia RBS

Bolsonaro foi acusado por indisciplina e deslealdade no Exército

O deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) admitiu, em 1987, que cometeu atos de indisciplina e deslealdade em relação aos superiores no Exército. Conforme reportagem do jornal Folha de S.Paulo, que obteve a documentação com os dados da Superior Tribunal Militar (SMT), o então capitão foi acusado por cinco irregularidades e chegou a ser considerado culpado por um Conselho de Justificação formado por três coronéis, em uma espécie de inquérito.

O caso, no entanto, chegou ao STM, onde Bolsonaro foi absolvido por oito votos a quatro. Bolsonaro foi julgado por ter escrito um artigo à Revista Veja, em 1986, sem pedir autorização dos superiores. No texto, ele defendia o aumento dos salários pagos às tropas. O ex-capitão também foi investigado por ter afirmado à mesma publicação, meses depois, que ele e outro oficial planejavam um ataque a unidade militares do Rio com bombas-relógio.

Em reportagem publicada pela Veja, na época, Bolsonaro explicava como se constrói uma bomba-relógio e dizia que o plano envolvia apenas "a explosão de algumas espoletas". A revista também divulgou esboços atribuídos ao ex-capitão.

Ao Conselho de Justificação e ao STM, Bolsonaro negou ter planejado qualquer ataque com bombas e citou dois testes grafotécnicos que resultaram inconclusos. Uma perícia da Polícia Federal (PF), entretanto, apontou que as anotações sobre o plano com bombas pertenciam a ele. A conclusão serviu como base para a decisão que o considerou culpado no Conselho de Justificação. No STM, o ex-capitão reconheceu a autoria do artigo, mas negou o plano envolvendo as bombas. Ele foi absolvido meses depois.

Os documentos obtidos pela Folha apontam que o deputado federal chegou a ser preso por 15 dias por "ter ferido a ética, gerando clima de inquietação na organização militar". Em 1987, Bolsonaro assinou um documento em que reconheceu ter cometido uma "transgressão disciplinar".

Procurada, a assessoria de imprensa de Bolsonaro afirmou que a reportagem "é idiota e imbecil" e perguntou "quem estava pagando" pela matéria. O assessor do deputado ainda disse que a "pauta é uma merda" e não quis anotar o telefone de contato do repórter para dar a versão do deputado sobre o tema. O parlamentar não se manifestou.

PS: Se Lula e Dilma, que não foram militares e tiveram a ficha montada pelo Regima militar a direita diz horrores, o que dirão de Bolsoraro, cujs dados são "oficiais" do STM? Subversivo? Vagabundo? Criminoso? psicopata?

Anônimo disse...

Bolsonaro foi acusado por indisciplina e deslealdade no Exército:

Ex-capitão chegou a ser considerado culpado por um Conselho de Justificação formado por três coronéis, mas foi absolvido pelo STM

Zero Hora. 15/05/2017.Rafaela Martins/Agencia RBS

Bolsonaro foi acusado por indisciplina e deslealdade no Exército

O deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) admitiu, em 1987, que cometeu atos de indisciplina e deslealdade em relação aos superiores no Exército. Conforme reportagem do jornal Folha de S.Paulo, que obteve a documentação com os dados da Superior Tribunal Militar (SMT), o então capitão foi acusado por cinco irregularidades e chegou a ser considerado culpado por um Conselho de Justificação formado por três coronéis, em uma espécie de inquérito.

O caso, no entanto, chegou ao STM, onde Bolsonaro foi absolvido por oito votos a quatro. Bolsonaro foi julgado por ter escrito um artigo à Revista Veja, em 1986, sem pedir autorização dos superiores. No texto, ele defendia o aumento dos salários pagos às tropas. O ex-capitão também foi investigado por ter afirmado à mesma publicação, meses depois, que ele e outro oficial planejavam um ataque a unidade militares do Rio com bombas-relógio.

Em reportagem publicada pela Veja, na época, Bolsonaro explicava como se constrói uma bomba-relógio e dizia que o plano envolvia apenas "a explosão de algumas espoletas". A revista também divulgou esboços atribuídos ao ex-capitão.

Ao Conselho de Justificação e ao STM, Bolsonaro negou ter planejado qualquer ataque com bombas e citou dois testes grafotécnicos que resultaram inconclusos. Uma perícia da Polícia Federal (PF), entretanto, apontou que as anotações sobre o plano com bombas pertenciam a ele. A conclusão serviu como base para a decisão que o considerou culpado no Conselho de Justificação. No STM, o ex-capitão reconheceu a autoria do artigo, mas negou o plano envolvendo as bombas. Ele foi absolvido meses depois.

Os documentos obtidos pela Folha apontam que o deputado federal chegou a ser preso por 15 dias por "ter ferido a ética, gerando clima de inquietação na organização militar". Em 1987, Bolsonaro assinou um documento em que reconheceu ter cometido uma "transgressão disciplinar".

Procurada, a assessoria de imprensa de Bolsonaro afirmou que a reportagem "é idiota e imbecil" e perguntou "quem estava pagando" pela matéria. O assessor do deputado ainda disse que a "pauta é uma merda" e não quis anotar o telefone de contato do repórter para dar a versão do deputado sobre o tema. O parlamentar não se manifestou.

PS: Se Lula e Dilma, que não foram militares e tiveram a ficha montada pelo Regima militar a direita diz horrores, o que dirão de Bolsonaro, cuja dados são "oficiais" do STM? Subversivo? Vagabundo? Criminoso? psicopata?

Anônimo disse...

iolanda , vanda, estela.... a bandilma adora codinomes, mulher falsa safada sem vergonha

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