Superávit do governo central chegou a R$ 18,9 bilhões em janeiro

O resultado primário do governo central registrou superávit de R$ 18,9 bilhões em janeiro, acumulando saldo negativo de R$ 150,1 bilhões nos últimos 12 meses. 

Ainda que esse resultado positivo se deva a questões sazonais, uma vez que o primeiro mês do ano tem uma concentração da arrecadação, acabou superando as expectativas. A surpresa positiva se deu no desempenho das despesas, menores que as esperadas, especialmente no caso das discricionárias. Mesmo esperando novos déficits para os próximos meses, reconhecemos que essa sinalização de contenção de gastos foi positiva. Em relação a janeiro do ano passado, as receitas líquidas caíram 7,7% em termos reais, ao passo que as despesas recuaram 13,2%. Apesar dessa queda das receitas, é importante lembrar que parte desse resultado é explicada pela arrecadação decorrente das concessões de hidrelétricas, que foram computadas em janeiro do ano passado, distorcendo parcialmente a base de comparação. Ao mesmo tempo, em relação às receitas com impostos e contribuições, chama atenção os sinais de estabilização da arrecadação. 

A meta do governo para este ano é de um déficit de R$ 139 bilhões, mas, por ora, esperamos um déficit de R$ 177 bilhões, explicitando o esforço adicional que o governo deverá fazer ao longo dos próximos meses.


15 comentários:

Anônimo disse...

DELATADO PELA ODEBRECHT E PELO MELHOR AMIGO DE TEMER, PADILHA SE LICENCIA:

24/02/2017 - Brasil 247

Governo Temer continua desmoronando; nesta sexta-feira, o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, decidiu se licenciar; o motivo oficial é um tratamento médico para cirurgia da próstata; ontem, ele foi delatado por José Yunes, melhor amigo de Michel Temer, por pedir que ele recebesse um pacote de dinheiro em seu escritório; Padilha também está na delação da Odebrecht, por receber R$ 4 milhões em dinheiro vivo; ele é o segundo ministro a sair do governo por razões médicas; antes dele, José Serra deixou o Itamaraty alegando problemas na coluna...

PS: Se licenciou por orientação da própria Globo, para sair da midia, ou seja, não ser noticiado?

Anônimo disse...

SUÍÇA BLOQUEIA CONTAS LIGADAS AO SENADOR LOBÃO:

24/03/2017 - Brasil 247

Autoridades da Suíça bloquearam preventivamente contas ligadas ao senador Edison Lobão, e o Ministério Público do país europeu agora investiga se elas teriam sido usadas para receber propina; foi o próprio banco suíço que, após o nome de Lobão aparecer entre os citados na Lava Jato, optou por comunicar as autoridades do país europeu; as contas, no entanto, não estão em nome do senador, mas de pessoas e empresas ligadas a ele; chamou a atenção dos investigadores é que parte das transferências ocorreu sem qualquer tipo de justificativa, o que acendeu sinais de alerta entre os serviços de monitoramento; líder da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça), foi Lobão quem presidiu a sabatina de Alexandre de Moraes....

PS: Tá cada vez mais explicado porque Dilma nunca recebeu o Lobão em seu gabinete quando o traira, o indicou para ser Ministro.

Anônimo disse...

Temer derretendo

Anônimo disse...

editor, faltou a noticia DO LOBÃO....onde a suiça bloqueou uma graninha, fruto de "trabalho onesto" do senador.....se a hipocrisia deixar gentileza colocar a noticia com seus valiosos comentários....

elias disse...

Por que ser´a que o site petralha 247 não cita uma única linha sobre seus ladrões?
Só os outros?

Anônimo disse...

Superavit conseguido com o sacrifício do povo não atendido no SUS
Pelo estado precaríssimo das estradas.
Pela não correção da tabela do imposto de renda
Enfim,pela exploração desumana nos imposta com cobrança desmesurada de impostos,sem retorno de algum benefício.
Logo,superavit injusto.

Anônimo disse...

Simples, anonimo das 11:00, contra o PT, Dilma e Lula tem a Rede Globo, Bandeirantes, Record, Folha de SP, Estadão, Isto É, Veja e dezanas de Sitos de Direita, incluindo o do editor.

Já para denunciar o PMDB, PSDB, DEMOs, PP, PSB, PPS, PR, PRB, PSD, etc. só tem o 247, 4 ou 5 blogs, ou seja, concorrência "desleal"....

Anônimo disse...

YUNES: TEMER SABIA DE TUDO E PROPINA DA ODEBRECHT PAGOU 140 DEPUTADOS:

24/02/2017 - Brasil 247

O empresário José Yunes decidiu disparar um tiro no peito de Michel Temer; em entrevista ao jornalista Lauro Jardim, Yunes afirmou que Temer, seu melhor amigo, sabe que ele foi usado como "mula" por Eliseu Padilha, ministro da Casa Civil; "mula" é um termo do tráfico de drogas que designa a pessoa usada para transportar drogas para terceiros; Yunes disse ter recebido Lúcio Funaro em seu escritório, a pedido de Padilha; no encontro, Funaro lhe contou que estava financiando 140 deputados para garantir a eleição de Eduardo Cunha à presidência da Câmara dos Deputados; Yunes decidiu falar depois que apareceu nas delações da Odebrecht; de acordo com o delator Cláudio Melo Filho, da propina de R$ 11 milhões acertada com Temer, R$ 4 milhões foram entregues no escritório de Yunes; Padilha acaba de se licenciar do cargo alegando razões médicas....

PS: Será que a Rede Globo e o JN, em especial, vão convocar os coxinhas? Obvio que não tanto a Globo como os coxinhas estão no mesmo barco.

Anônimo disse...

Sem coerções ou prisões, Yunes "esclarece" R$ 10 milhões do PMDB:

24/02/2017

Jornal GGN - O empresário e amigo de Michel Temer, José Yunes, que foi apontado por delação de executivo da Odebrecht como o intermediário de um dos repasses de um total de R$ 10 milhões da empreiteira para as campanhas do PMDB, em 2014, a mando do atual presidente da República, diz que deixou o governo para tentar se defender.

A saída do ex-assessor de Temer do governo foi a sétima baixa do Planalto, no último ano. Foi no dia 15 de dezembro, que Yunes anunciou a sua saída. Conselheiro amigo de Temer há 40 anos, se considerando "psicoterapeuta político" do peemedebista, ocupava a assessoria especial da Presidência.

Ambos mantiveram uma relação de proximidade desde os tempos da graduação, em 1960. A amizade se estendeu por 50 anos, até assumir posto no gabinete pessoal do presidente. Mas duas delações de peso na Operação Lava Jato recaíram sobre a relação.

O ex-vice-presidente de Relações Institucionais da Odebrecht, Cláudio Melo Filho delatou um encontro, com a presença do presidente Michel Temer e do ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, para o repasse de R$ 10 milhões, em caixa 2, da Odebrecht às campanhas eleitorais do PMDB.

O pedido partia, disse o delator, de Temer. Destes, mais da metade, R$ 6 milhões seriam destinados a Paulo Skaf, então candidato do PMDB ao governo de São Paulo, e outros R$ 4 milhões seriam destinados a Padilha para as demais campanhas do partido. A remessa destinada a Padilha teria contado com a ajuda de Yunes. O amigo de Temer recebeu em seu escritório o dinheiro vivo, depois encaminhado ao atual ministro.

A delação de Cláudio Melo Filho foi confirmada pelo próprio presidente da Odebrecht, Marcelo. Ele narrou que o então vice-presidente o convidou para um encontro, no Palácio do Jaburu, em maio de 2014, onde solicitou a ele os repasses em caixa dois.

Passaram-se mais de dois meses desde que Yunes deixou o Planalto para contar uma nova versão da narrativa. Sem se manifestar à época, quando saiu do governo de Temer, disse apenas, em nota oficial, que seu nome tinha sido jogado "no lamaçal de uma abjeta delação" premiada e criticou a "fantasiosa alegação, pela qual teria eu recebido parcela de recursos financeiros em espécie".

"Não houve caixa dois, nem entrega em dinheiro a pedido do presidente", completava o Planalto.

Mas a manifestação não foi suficiente. Exatamente 70 dias depois, uma nova versão para a história surge. Sem pedido de condução coercitiva ou intimação para prestar depoimento, Yunes teria ido "espontaneamente" à Procuradoria-Gerald a República falar sobre o tema, na última semana.

Disse que, em 2014, em plena campanha eleitoral do partido de seu amigo, Michel Temer, Yunes disse que recebeu um telefonema de Padilha, pedindo um "favor", para que apenas recebesse alguns documentos, que seriam retirados por um emissário. Sem supostos mais questionamentos, o empresário teria concordado.

Ainda, Yunes, ao receber em seu escritório os R$ 4 milhões, em um "pacote", não olhou o que, na verdade, se tratavam os tais documentos. Disse que o lobista Lucio Funaro apareceu em seu escritório "trazendo um pacote". (...)

Anônimo disse...

odebrecht disse que deu em maos pra lula mais de 24 milhoes... cade as algemas do molusco

Anônimo disse...

olha o mortadela ai de cima colando estas palhaçadas, por que vc nao o censura mestre polibio braga , este cara é um porre com estes textos colados, hehhe, o lobao é aliado do pt anos e anos,ele foi até ministro, lobao dilma e lula tudo a ver

Anônimo disse...

temer era vice da dilma sao farinhas do mesmo saco e nao ta derretendo nao,ele fica até 2018 depois adeus querido

Anônimo disse...

PT PAGOU PARA TER O TEMER DE VICE, QUEM VOTOU EM TEMER FORAM OS PETRLAHAS- AGORA CHOREM DERROTADOS VERMELHOS

Anônimo disse...

LOBÃO ERA E É ALIADO DE DILMA E DE LULA,PMDB E PT ANOS NO DESGOVERNO AGIRAM JUNTOS

Anônimo disse...

Yunes, a nova isca da Lava Jato:

24/02/2017 - O Cafézinho

A Lava Jato e seus porta-vozes na mídia, no afã de tentarem provar que não aderiram ao governo, voltaram a jogar uma isca para enganar a opinião pública.

Com ajuda da esquerda mais ingênua do mundo, eles sempre conseguem criar um novo factoide, pautar o debate público, enquanto prosseguem desmontando o Estado.

São bem espertos, os golpistas, e, desde o início da operação midiático-judicial chamada Lava Jato, mostraram que sabiam manipular a opinião pública de maneira magistral.

Setores da esquerda se empolgam, com a afobação típica de quem já não tem nada a perder. Eles também jogam o jogo, porque não vêem outra saída: o enfraquecimento do governo Temer, acham eles, lhes fortalece. De fato, isso é verdade. Eu gostaria, porém, de ver um pouco mais de malícia e maturidade na esquerda, após tantos anos caindo como patinho nas armadilhas do consórcio midiático-judicial.

A última novidade é o vazamento de uma delação da Odebrecht contra Padilha, homem forte de Temer, ministro da Casa Civil, e José Yunes, “amigo pessoal e ex-assessor” de Michel Temer.

Em entrevista ao blog de Lauro Jardim, da Globo, Yunes afirma que havia comentado com Michel Temer sobre a entrega de um “envelope” em seu escritório. Um cara – o doleiro Lucio Funaro – deixou o envelope. Mais tarde, outro veio buscar.

Ora, é possível sim, que Yunes sequer soubesse o conteúdo do envelope – dinheiro para eleger a bancada de Eduardo Cunha. Em períodos de campanha, isso é mais comum do que os moralistas, à esquerda e à direita, terão coragem de admitir: uma grande quantidade de “envelopes” são distribuídos para as campanhas, tanto de caixa 1 quanto de caixa 2.

Quando um dia voltarmos à normalidade institucional, alguém poderá dizer, sem medo: isso também é democracia. Afinal, como você acha que as campanhas são feitas?

Se você ler com atenção, no entanto, a nota de Lauro Jardim, verá que ela é puro fogo de artifício. É uma coisa estudada, que não traz nada de concreto contra Michel Temer.

O único risco (calculado) dos golpistas é o seguinte: Cunha foi posto lá para dar o golpe. Provavelmente, muitos outros “envelopes” fluíram pela Câmara, para que os deputados se unissem, de maneira tão determinada, para destruir a democracia brasileira.

A imagem de Michel Temer, porém, é atingida apenas superficialmente. Ele já explicou que não se importa com isso. Amanhã, a Globo o blinda novamente.

O próprio Yunes falou que não sabia que havia dinheiro no “envelope” deixado em seu escritório por Lucio Funaro, então a sua acusação de que Temer “sabia” não significa nada. Serve apenas para gerar manchetes e fazer um pouco de relações públicas em favor da Lava Jato.

Sobre a “mega-delação” da Odebrecht, de que irá provocar um tsunami no mundo político, só acredito vendo.

O mais provável é que a mega-delação da Odebrecht já tenha sido inteiramente mastigada, filtrada e dominada pela Globo, que já determinou exatamente quais serão suas consequências.

As consequências são: mais poder para a mídia e para o judiciário, e manter o governo Temer ainda mais submisso às orientações neoliberais exigidas pelo golpe.

De qualquer forma, não há risco do governo Temer “cair”, porque, a bem da verdade, nunca existiu um governo Temer. Existe uma junta provisória, sediada na Globo e no STF, que usa Temer como fachada.

O golpe precisa empurrar um governo bem fraco até 2018. É importante, aliás, que Temer permaneça fraco, porque o golpe também não confia nele, nem em ninguém do PMDB. O golpe só ficará realmente tranquilo depois que prender Lula, ou tirá-lo da disputa, e emplacar um tucano na presidência ao final de 2018.

https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/