Padilha não quer falar sobre delação de José Yunes

O ministro Eliseu Padilha não quer falar sobre a delação do amigo carnal de Temer, José Yunes., O ministro está em Porto Alegre para fazer cirurgia na próstata, procedimento que está agendado para segunda-feira.


6 comentários:

Anônimo disse...

Como nova mira do TSE, Temer quer adiar julgamento:

24/02/2017

Jornal GGN - Ao passo que as delações da Odebrecht avançam no Supremo Tribunal Federal (STF), elas também recaem contra o governo de Michel Temer e sua cúpula peemedebista na possível cassação pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Isso porque o Tribunal decidiu ouvir os mesmos delatores, nos processos da Operação Lava Jato, mas, agora, na ação de cassação contra a chapa Dilma Rousseff e Michel Temer que tramita na Corte Eleitoral.

O desfecho desta ação poderá encurtar o mandato de Michel Temer. Em apenas um dos trechos de acordo de delação do ex-vice-presidente de Relações Institucionais da Odebrecht, Cláudio Melo Filho, aponta-se uma remessa de, pelo menos, R$ 10 milhões da empreiteira às campanhas peemedebistas dem 2014.

A informação é de que mais da metade desse montante, R$ 6 milhões seriam destinados a Paulo Skaf, então candidato do PMDB ao governo de São Paulo, e outros R$ 4 milhões seriam destinados a Padilha para as demais campanhas do partido. ...

PS: E o traira tem escapatória?

Anônimo disse...

Se falar vai se afundar mais ainda, Yunes é o verdadeiro braço direito do traira. E o traira não perdoa traira. Só o traira pode trair.

Anônimo disse...

POLIBIO, sugiro abrir um POST no teu blog para os postadores de texto do 247, vide as 15:02. Desta forma teremos opção de não ler texto da esquerdalha que tens permitidos colocar aqui.

Alberto disse...

Padilha, mais conhecido como "Quadrilha", sempre saindo de fininho.

Anônimo disse...

Yunes, a nova isca da Lava Jato:

24/02/2017 - O Cafézinho

A Lava Jato e seus porta-vozes na mídia, no afã de tentarem provar que não aderiram ao governo, voltaram a jogar uma isca para enganar a opinião pública.

Com ajuda da esquerda mais ingênua do mundo, eles sempre conseguem criar um novo factoide, pautar o debate público, enquanto prosseguem desmontando o Estado.

São bem espertos, os golpistas, e, desde o início da operação midiático-judicial chamada Lava Jato, mostraram que sabiam manipular a opinião pública de maneira magistral.

Setores da esquerda se empolgam, com a afobação típica de quem já não tem nada a perder. Eles também jogam o jogo, porque não vêem outra saída: o enfraquecimento do governo Temer, acham eles, lhes fortalece. De fato, isso é verdade. Eu gostaria, porém, de ver um pouco mais de malícia e maturidade na esquerda, após tantos anos caindo como patinho nas armadilhas do consórcio midiático-judicial.

A última novidade é o vazamento de uma delação da Odebrecht contra Padilha, homem forte de Temer, ministro da Casa Civil, e José Yunes, “amigo pessoal e ex-assessor” de Michel Temer.

Em entrevista ao blog de Lauro Jardim, da Globo, Yunes afirma que havia comentado com Michel Temer sobre a entrega de um “envelope” em seu escritório. Um cara – o doleiro Lucio Funaro – deixou o envelope. Mais tarde, outro veio buscar.

Ora, é possível sim, que Yunes sequer soubesse o conteúdo do envelope – dinheiro para eleger a bancada de Eduardo Cunha. Em períodos de campanha, isso é mais comum do que os moralistas, à esquerda e à direita, terão coragem de admitir: uma grande quantidade de “envelopes” são distribuídos para as campanhas, tanto de caixa 1 quanto de caixa 2.

Quando um dia voltarmos à normalidade institucional, alguém poderá dizer, sem medo: isso também é democracia. Afinal, como você acha que as campanhas são feitas?

Se você ler com atenção, no entanto, a nota de Lauro Jardim, verá que ela é puro fogo de artifício. É uma coisa estudada, que não traz nada de concreto contra Michel Temer.

O único risco (calculado) dos golpistas é o seguinte: Cunha foi posto lá para dar o golpe. Provavelmente, muitos outros “envelopes” fluíram pela Câmara, para que os deputados se unissem, de maneira tão determinada, para destruir a democracia brasileira.

A imagem de Michel Temer, porém, é atingida apenas superficialmente. Ele já explicou que não se importa com isso. Amanhã, a Globo o blinda novamente.

O próprio Yunes falou que não sabia que havia dinheiro no “envelope” deixado em seu escritório por Lucio Funaro, então a sua acusação de que Temer “sabia” não significa nada. Serve apenas para gerar manchetes e fazer um pouco de relações públicas em favor da Lava Jato.

Sobre a “mega-delação” da Odebrecht, de que irá provocar um tsunami no mundo político, só acredito vendo.

O mais provável é que a mega-delação da Odebrecht já tenha sido inteiramente mastigada, filtrada e dominada pela Globo, que já determinou exatamente quais serão suas consequências.

As consequências são: mais poder para a mídia e para o judiciário, e manter o governo Temer ainda mais submisso às orientações neoliberais exigidas pelo golpe.

De qualquer forma, não há risco do governo Temer “cair”, porque, a bem da verdade, nunca existiu um governo Temer. Existe uma junta provisória, sediada na Globo e no STF, que usa Temer como fachada.

O golpe precisa empurrar um governo bem fraco até 2018. É importante, aliás, que Temer permaneça fraco, porque o golpe também não confia nele, nem em ninguém do PMDB. O golpe só ficará realmente tranquilo depois que prender Lula, ou tirá-lo da disputa, e emplacar um tucano na presidência ao final de 2018.

Anônimo disse...

Até outro dia falava o que queria, com carta branca do presidente.
Agora, com a Lava-jato chegando nos calcanhares, ficou doente e mudo.
Muito interessante essa síndrome que está atingindo o serra e o cunha também.
Será que algum cientista vai descrever essa nova enfermidade?

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