Coronel baleado na rua por quatro ladrões,morreu esta noite no HPS, Porto Alegre

Sem policiamento ostensivo nas ruas, já que a Brigada Militar cumpre a decisão de governo de não mandar seus homens para as vias públicas, sua obrigação constitucional, cada vez mais cidadãos gaúchos são abatidos como gado no RS.

Morreu o coronel da reserva do Exército, Leo Edson Schwalb, que foi baleado na tarde desta segunda-feira durante um assalto na rua Padre Caldas,  Zona Leste de Porto Alegre. Ele levou um tiro na cabeça e outro no abdômen. Foi atendido pelo HPS, mas não sobreviveu.

Como sempre, a Brigada chegou depois do crime.

O militar aposentado estava em uma oficina na Rua Padre Caldas, no bairro Partenon, quando foi abordado por quatro homens que desceram de Fiesta branco. Pelo menos dois deles estavam armados com um pistola e um revólver. Eles pediram o veículo e o coronel da reserva levantou os braços, mas mesmo assim, deram dois disparos.

8 comentários:

Anônimo disse...

Quer ver como será a repercussão da mídia sobre este caso. Fizeram tanto fuzuê com o caso daquela madrinha de bateria enquanto que o deste senhor passou batido.

Anônimo disse...

Ué, mas secretário de segurança não falou que somente bandidos estavam se matando entre si ?

Anônimo disse...

Cezar Schirmer - Quem está se matando são os traficantes.

Anônimo disse...

Uma lástima que o Coronel estivesse desarmado , pois se estivesse armado o final poderia ter sido outro. Mais uma vítima da violência da COVARDE BANDIDAGEM ARMADA . Eram quatro e estavam ARMADOS. Os defensores do desarmamento, esquerdinhas prosaicos, estão quietinhos, como convém .!!!

Anônimo disse...

como foi coronel a maria do rozario deve esta pulando de alegria

Anônimo disse...

a polícia pede para os gaúchos ÑÃO REAGIR.. do contrario isso poderá ferir os assaltantes

Anônimo disse...



Mas tem que indenizar esses matadores por se exporem a tanto risco de atropelamento na Rua Padre Caldas..coitados!!!

É só encaminhar o pedido para o STF que vão levar!

Anônimo disse...


Aposto como Luís Fernando Veríssimo defende a decisão do Lularápio, de desarmamento da população!

No plebiscito popular, o povo em maioria disse NÃO AO DESARMAMENTO, mas o ditador Luladrão, déspota semi-analfabetizado, mesmo assim, e contra a vontade da maioria, implantou o Estatuto do desarmamento, e os debilóides embarcaram nessa, entregando as armas que tinham em casa, pra proteção da família e da propriedade privada.

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