Base aliada reclama de lentidão nas mudanças de segundo e terceiros escalões do governo Temer

As nomeações para a diretoria do Banco do Brasil (leia nota abaixo) foram todas técnicas e isto gerou ainda mais incômodo na base aliada do presidente Michel Temer, que se queixa da lentidão nas nomeações de confiança para cargos de segundo e terceiro escalões, mas sobretudo nas nomeações para estatais e órgãos federais nos Estados.

No RS, o governo Temer age com extrema lentidão.

Apenas em algumas estatais ocorreram mudanças tópicas. São raros os casos como o do Grupo Hospitalar Conceição, no qual houve troca total de guardas.

A base aliada pode reservar surpresas para Temer.

4 comentários:

Anônimo disse...

FALTA DE LEGITIMIDADE NAS URNAS DIFICULTA AS NOMEAÇÕES

É que o PMDB de Temer está no governo desde 1985, desde Sarney, passando por Itamar Franco, FHC, Lula e Dilma.

Parte da dificuldade das nomeações, diz repeito à ausência de um projeto de governo, tendo em vista que Temer não fez uma campanha perante a sociedade para ser ungido pelas urnas.

Visivelmente é um governo sem direção e sem rumo.


Anônimo disse...

As "nomeações foram todas técnicas"... E não deveriam ser? Isso gera inconformismo? Brasil, terra das boquinhas! E por falar nisso, não está proibida indicação política nas estatais?

Anônimo disse...

Está devagar quase parando.

Anônimo disse...

E a Ceitec... hora de mudar Dir. ADM E Negócios.

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