Calotes do caudilho Maduro levam Gol a cancelar vôos para a falida Venezuela

Vítima de seguidos calotes na Venezuela, a Gol suspendeu seus vôos para Caracas.

Juiz Sérgio Moro pega Lula na Lava Jato

O juiz federal Sérgio Moro autorizou a Polícia Federal a instaurar um inquérito separado para investigar as reformas do sítio de Atibaia, frequentado pelo ex-presidente Lula e sua família; investigação será sigilosa.

"Este Juízo não tem óbices à efetivação do desmembramento requerido pela PF", afirmou Moro ao autorizar a nova investigação.

O novo inquérito foi assinado por Moro no último dia 4, mas foi registrado no sistema da Justiça Federal do Paraná nesta terça-feira.

O Instituto Lula afirmou que o ex-presidente nunca escondeu que frequenta o sítio em dias de descanso, que não há nada ilegal nestes fatos, e que não servem para vincular o ex-presidente a qualquer espécie de suspeita ou investigação.

Isto é o que o inquérito demonstrará, o MPF denunciará e o juiz Sérgio Moro julgará.

A sorte de Lula está lançada. 

Especialistas ouvidos pelo Financial Times acham que valor real do dólar é R$ 5,00

Um artigo do jornal britânico Financial Times destacou que, mesmo com a forte alta do dólar frente ao real, a moeda brasileira ainda está sobrevalorizada e deveria chegar ao patamar de 5 reais, segundo a avaliação de especialistas ouvidos pela publicação. Com o título de "Brasil real: quão baixo pode ir", a matéria foi publicada no site do jornal nesta segunda-feira.

Esta nota é da Veja de hoje.

Leia mais:

O texto começa citando o discurso da presidente Dilma Rousseff ao Congresso, no qual ela defendeu a necessidade da aprovação da CPMF, o imposto do cheque. Após traçar o cenário de crise em que se encontra a economia brasileira - atrás apenas da Arábia Saudita -, com déficit fiscal, PIB negativo e inflação elevada, o texto discorreu sobre o valor real da moeda brasileira ante a divisa americana.
"A maioria de nós acha que, se fosse apenas baseado em fundamentos, o real deveria estar mais perto dos 5 reais e não dos 4 reais", disse ao jornal um banqueiro sênior de uma instituição estrangeira. O dólar fechou a última sexta-feira a 3,91 reais, com avanço de 0,41%. Em um ano, a moeda já registrou mais de 40% de alta. Para os especialistas ouvidos pelo FT, o real ainda se mantém em patamares elevados por causa das intervenções do Banco Central.

Segundo o último boletim Focus, o dólar deve encerrar 2016 em 4,35 reais. Analistas ouvidos pela reportagem disseram que esse nível, de 4,35 reais, ainda é baixo em termos nominais. O economista da Oxford Economics Marcos Casarin avalia que 5,45 reais seria o patamar que representaria o "valor justo em termos reais" da moeda. "Este nível (5,45 reais) seria o modelo onde poderíamos dizer Ok o seu ajuste externo está feito e agora esta taxa vai garantir a competitividade da sua indústria de exportação", afirmou Casarin.

Além dos problemas internos, o artigo também destaca que a moeda brasileira é vulnerável ao desempenho da China. Uma desaceleração mais forte do que o esperado na segunda maior economia do mundo poderia aumentar ainda a mais pressão sobre o real.

Freeway Osório-Porto Alegre já dá sinais de saturação. Veja imagens.

A freeway Osório-Porto Alegre já dá sinais de plena ocupação e por isto foi autorizado uso de faixa extra.

70 mil carros regressam nesta terça para a região metropolitana, procedentes do Litoral Norte e de Santa Catarina.

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Não é só este pixador anônimo que não gosta mais de Porto Alegre

A frase que foi pixada no cartaz da prefeitura, é o tipo da sentença que milhares de porto-alegrenses já decretam sobre a sua cidade. O cartaz está na rua 24 de Outubro, esquina com Florêncio Ygartua.

Em cima do lema fogaciano "Porto Alegre: eu curto, eu cuido", foi parar a frase "Don't like", ou seja, "Eu não gosto".

O problema não é só a falta total de segurança para andar na rua, mas é sobretudo a herança maldita que os 16 anos de administrações continuadas de prefeitos do PT inocularam na vida da cidade, o que a tornou mais provinciana, mais atrasada, mais degradada, mais lenta e muito menos atraente sob qualquer ponto de vista. Uma questão de detroitização econômica, social, cultural e política, o que acabou por abalar totalmente seu orgulho e autoestima.

O prefeito José Fogaça iniciou uma breve retomada dos melhores padrões civilizatórios locais, mas entregou tudo de mão beijada ao passado que quis deixar para trás, devolvendo a cidade para um político que não conseguiu tirar da alma, da retórica e das ações, o velho espírito petista, porque a verdade é que o prefeito José Fortunati saiu do PT, mas o PT não saiu de Fortunati.

Em abril, Azul disputará com Gol os vôos diários Porto Alegre-Montevidéu-Porto Alegre

A partir de Abril a Azul fará vôos diários (quatro vezes por semana) Porto Alegre-Montevidéu- Porto Alegre, saindo as 12h e retornando as 19h40min.

Atualmente, apenas a Gol opera vôos diários.

Artigo, Dênis Rosenfield, Estadão - Lula e a democracia

A blindagem petista em relação ao presidente Lula mais parece a da barragem de Mariana. A lama se espraia para todos os lados, com seus limites sendo, por agora, impossíveis de determinar. As imagens e o odor são fétidos, em nítido contraste com o que foi outrora um líder e um partido que se arvoravam em defensores da “ética na política”.

O tríplex do Guarujá e o sítio de Atibaia estão ganhando jornais, revistas, rádios e emissoras de televisão. As explicações dadas são cada vez mais bisonhas e inverossímeis. De difícil credibilidade. Só um petista fanático para levá-las a sério.

Chega a ser grotesca a defesa que o partido faz de seus líderes presos, cumprindo penas e julgados. Para não falar dos inquéritos em curso. A única linha de defesa parece ser a mentira, o ocultamento e o desrespeito aos cidadãos. É como se nada mais devesse ser acrescentado.

Agora, o alvoroço é total, pois a figura de seu líder máximo foi fortemente atingida. São Lula, o homem mais honesto do mundo, foi obrigado a deixar o altar. Não apenas para se encontrar com cidadãos comuns, mas com aqueles que devem prestar contas à Justiça. A queda foi abrupta. A vertigem, insuportável.

Contudo, aquilo que seria um destino “normal” sob certas circunstâncias em uma sociedade democrática — o destino de uma pessoa política sendo julgada por seus malfeitos ou o de um partido obrigado a fazer face a suas práticas de aparelhamento do Estado e às suas contradições — pode estar se tornando um problema propriamente institucional.

E isto porque a defesa lulopetista está se voltando contra os meios de comunicação, o Judiciário, o Ministério Público e a Polícia Federal, que são instituições sociais e estatais da República, de nossa democracia.

Ora, aí reside precisamente o perigo, pois se o país não entrou em crise propriamente institucional, isto se deve precisamente ao trabalho do Judiciário, do Ministério Público, da Polícia Federal e dos meios de comunicação em geral.

O Poder Executivo está inerte, o Legislativo é vítima dos seus próprios malfeitos, os partidos políticos perdem cada vez mais credibilidade e, ademais, a oposição não cumpre com a sua função. Pilares basilares do Estado estão desmoronando, com o PT atuando fortemente neste desmoronamento, produzido por suas políticas econômicas, corrupção, desvio de recursos públicos e uma ideologia revolucionária que dá novamente a sua cara. Ideologia ainda mais reforçada pelo elogio ao estatismo, que levou o país a este buraco.

O Brasil vive em um regime presidencialista e este, por sua própria natureza, exige um governante que presida no sentido mais forte da expressão. Não se pode ter um regime presidencialista sem uma presidente que exerça a sua função.

Ora, a presidente Dilma goza de baixíssima aprovação, nenhuma credibilidade, não transmite confiança e sua política econômica está conduzindo o país ao precipício.

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Apesar de fraco, Fortunati poderá ter dois candidatos à sua sucessão em Porto Alegre

O prefeito José Fortunati, sem Partido, que constrói um fim de governo melancólico e fracassado, poderá ter dois candidatos à sua sucessão:

Juliana Brizola, PDT
Sebastião Melo, PMDB

O prefeito não gosta de Juliana, mas deve obrigações ao PDT, principal esteio da sua administração.

Além das obras inconclusas que infernizam a vida da cidade, o prefeito resolveu bancar apoio público ao desvalido governo de Dilma Roussef.

Prefeito Moa enfrentará a reeleição sem adversário à altura em São Leopoldo

O prefeito Aníbal Moacir, o Moa, embora sem ter conseguido resolver nós dobrados que lhe deixou a herança petista, poderá ser reeleito.

É que o PT, seu principal adversário, não tem candidato natural.

O ex-prefeito Ary Vannazi, presidente estadual do PT, é ficha suja consagrado.

O problema de Moa nem é a disputa, mas é a condição do PSDB de São Leopoldo, que está sob intervenção estadual e fora do comando do prefeito.

Homens de confiança de Aníbal Moacir, como os secretário Valdir Matos, já pediram as contas ao PSDB.

Governo recua no projeto de extinção da Zoobotânica

O governo estadual recuou do projeto que previa a extinção da Fundação Zoobotânica.

"Grande Temporal" de Fortunati não passou de marolinha

O "grande temporal", previsto ontem pelo prefeito José Fortunati, não deu as caras em Porto Alegre. Neste momento, 11h01min, o céu da Capital continua nublado, mas não chove, o abafamento é generalizado e o dia é claro como imagem de cinema.

Foi tudo uma marolinha.

Um temporal temporão poderia permitir que o prefeito mostrasse ao que veio.

11 dias depois do grande temporal, a administração Fortunati arrasta-se na limpeza de Porto Alegre

Rua Corte Real, bairro Petrópolis, ainda há pouco (14h15min) foto capturada no iPhone do editor. As ruas do bairro estão repletas de galhos e troncos empilhados nas calçadas há 11 dias. É cena que se repete em toda a cidade. 


Apesar da lentidão, foi mais rápido tirar o barco Cisne Branco do fundo do lago Guaíba, do que é o serviço de limpeza da prefeitura, que é o de recolher das ruas todos os entulhos de galhos e árvores que despencaram há onze dias sobre Porto Alegre.

Em bairros como o do editor, Petrópolis, moradores que já não conseguem caminhar por falta de segurança, agora nem andar podem por causa do lixo acumulado.

Foram apenas 3 mil árvores atingidas, algo como 0,25% do total da área verde do município.

É improvável que uma administração razoavelmente eficiente não consiga recolher os restos de 300 árvores por dia, quando em regime de calamidade pública, como é o caso decretado de Porto Alegre.

A lenta gestão, paquidérmica,  é própria de sindicalistas corporativistas, patrimonialistas, carguistas, que nunca fizeram outra coisa na vida a não ser disputar eleições.

A lentidão da administração do prefeito José Fortunati é comparável à série de obras públicas que ele não consegue tirar do lugar.

Pesquisa do PSDB diz que Russomano, PRB, vence fácil a eleição em SP

Na pesquisa encomendada pelo PSDB ao Instituto GPP, o principal cenário para as eleições deste ano em São Paulo apresenta-se deste modo:

Celso Russomano, PRB, 34,6%
Marta Suplicy, PMDB, 14,6%
Fernando haddad, PT, 9,5%
Ricardo Tripoli, Andrea Matarazzo ou João Dória, todos do PSDB, disputam prévias e não foi possível pontuar.

Advogados tentam evitar uso do inquérito da Lava Jato nas ações do PSDB contra Dilma no TSE

São quatro as ações propostas pelo PSDB para anular a eleição de Dilma-Temer no ano passado. No link a seguir, a Folha lista cada uma delas e os seus motivos. 

Os advogados de defesa da presidente Dilma Rousseff tentam evitar que o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) admita como prova dados da Operação Lava Jato em um dos pedidos de cassação contra a chapa dela no tribunal.

Isto é o que revela hoje a Folha de S. Paulo em reportagem de Marcio Falcão e Gustavo Uribe.

Entre os documentos encaminhados ao tribunal, em dezembro de 2015, pelo juiz Sergio Moro, estão um relatório da Polícia Federal sobre diálogos do dono da UTC, Ricardo Pessoa.

Em sua delação, ele afirmou que, em 2014, foi chantageado pelo ministro Edinho Silva (Comunicação), então tesoureiro da campanha à reeleição de Dilma, a aumentar as doações. Edinho nega.

O advogado de Dilma, Flávio Caetano, alega que as delações premiadas não podem ser utilizadas porque "não têm pertinência com o que se discute na ação eleitoral movida pelo PSDB, não se referem ao período da campanha presidencial e são provas emprestadas sobre as quais não se garantiu o direito ao contraditório."

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Compromissos do Foro de São Paulo explicam presença de tropas do Brasil no Haiti

Este artigo é de 26 de jujnho de 2014, mas seus fundamentos sobre a crise haitiana, que continua, são atualizados. A publicação é do blog Diplomatizzando. O professor Ricardo Seitenfuss é gaúcho e trabalha atualmente na Unijuí. Ele acaba de lançar o livro "Haiti: dilemas e fracassos internacionais".

Dez anos e mais de 30 mil militares depois, as motivações do envolvimento do Brasil na Minustah continuam em debate. Ao longo desta década, a articulação por uma cadeira permanente no Conselho de Segurança da ONU e uma diplomacia pautada por princípios humanistas foram alguns dos motivos comumente levantados na discussão sobre o engajamento brasileiro no Haiti. Mas, para Ricardo Seitenfus, ex-representante da Organização dos Estados Americanos (OEA) no país caribenho e professor de Direito Internacional da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), a participação brasileira se deve, em parte, a uma ruptura político-partidária que terminou por contradizer o não intervencionismo previsto na Constituição de 1988. 

Em artigo apresentado nesta semana na Universidade George Washington, na capital americana, Seitenfus defende que no centro das posturas brasileiras estão posições adotadas pelo Foro de São Paulo — organização que congrega partidos de esquerda da América Latina, entre eles o PT — antes da aprovação da Minustah pela ONU, em 30 de abril de 2004. Aliado nos anos 1990 do presidente haitiano Jean-Bertrand Aristide — que cai em fevereiro de 2004, desencadeando o surgimento da Minustah —, o Foro rompe com o político e seu partido, a Família Lavalas, em paralelo às contestadas eleições parlamentares de 2000 no Haiti. Então, a recém-criada Convergência Democrática, uma coalizão oposicionista liderada por Gérard Pierre-Charles, ex-aliado de Aristide, boicota o pleito legislativo e a eleição presidencial daquele ano por considerar que há irregularidades. Aristide acaba chegando à presidência com mais de 90% dos votos. Daí em diante, o Foro de São Paulo passa a denunciar o governo de Aristide, considerado populista, personalista e antidemocrático em documentos públicos do grupo e citados no artigo de Seitenfus. Ao mesmo tempo, endossa a Organização do Povo em Luta (OPL), partido liderado por Pierre-Charles, integrante da Convergência Democrática. O distanciamento entre o Foro e Aristide culmina em uma resolução publicada pela organização em 17 de fevereiro de 2004, na qual afirma que a crise política haitiana “surge do flagrante desconhecimento das instituições democráticas” pelo governo de Aristide e expressa seu “amplo respaldo político” à OPL num momento em que a Convergência Democrática já defendia a renúncia do presidente haitiano. — Quando Lula ganha as eleições em 2002, o então secretário-executivo do Foro (Marco Aurélio Garcia) vira seu conselheiro diplomático, e leva para o Palácio do Planalto a posição do Foro. A decisão (da presença brasileira no Haiti) foi tomada no palácio sem sequer consultar (o hoje ministro da Defesa e então chanceler Celso) Amorim, contrariando a postura histórica do Brasil de não intervenção — afirma o professor. — Confesso que participo disso. Eu fui enviado pelo governo brasileiro (foi mediador político em 2004), e agora me dou conta que havia isso antes. Em seu artigo, Seitenfus faz uma cronologia do que chama de “surpreendente e impensável reviravolta” do governo brasileiro nos dias em torno da saída de Aristide, em 29 de fevereiro de 2004.

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Serviços de internet da GVT começam a pifar em Porto Alegre

Os serviços de internet da GVT contratados pelo editor começaram a claudicar em Porto Alegre (9h22min). Agora não são apenas tempestades que tornam indisponíveis as conexões da mais nova controlada da Vivo, mas até ameaças de fortes temporais.

O editor mantém os serviços em função de serviços redundantes da Claro (wireless), que continuam sustentados.

Passageiros, motorista e cobrador prendem e espancam assaltante incendiário em Porto Alegre

Cada vez mais dispostos a reagir aos assaltos, tudo em função da falta de segurança pública, outros porto-alegrenses reagiram esta manhã à ação de três homens que adentraram em um coletivo da linha Belém Novo por volta das 2h30min na avenida João Pessoa, próximo da Azenha.

Os bandidos anunciaram o assalto e espalharam gasolina nos passageiros e no ônibus. O trio começou a recolher alguns pertences e ameaçou atear fogo no veículo.

Os tripulantes do ônibus reagiram e conseguiram deter um dos criminosos, que apanhou muito antes de ser entregue para a Brigada. Os outros dois bandidos fugiram do local. 

CLIQUE AQUI para examinar comentário do editor no You Tube: "O problema da má segurança no RS é a má gestão".

Chuva forte, rajadas de vento e céu escuro já assustam Porto Alegre

Chove forte em várias regiões do RS. Conforme indicações que o editor recebeu por WhatsApp, a chuva é pesada.

Em Porto Alegre, 9h08min, rajadas de vento sob nuvens baixas e grossas, céu escuro, já assustam, tudo em função das previsões de que hoje poderiam ocorrer novos e fortes temporais.

Manhã começou com nuvens pesadas e chuvas torrenciais em Porto Alegre. Dia será instável.

Chove torrencialmente neste momento, 9h03min, em Porto Alegre. A nstabilidade climática traz chuva desde cedo no Oeste e Sul do Estado nesta terça-feira. No decorrer do período, fraca frente fria avança e muda o tempo do Centro para o Norte do Rio Grande do Sul. 

A chuva poderá ser localmente forte a intensa, e temporais isolados com risco de vento forte. 

As temperaturas mínimas oscilarão entre os 18°C em São José dos Ausentes e os 19°C em Vacaria. As máximas podem alcançar os 33°C em Santa Rosa. Em Porto Alegre, os termômetros variam entre 24°C e 33°C. No Litoral Norte, as temperaturas se alternam entre 22°C e 31°C.

A segunda-feira de Carnaval foi marcada por tempo muito quente e abafado no Estado.

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