Lojas Renner da Padre Chagas, 17h, sábado: apenas 7 clientes.

Lojas Renner, a mais elegante loja de rua da rede, Padre Chagas, bairro Moinhos, Porto Alegre, hoje, 17h:

Apenas sete clientes no piso principal e no mezanino.

Bandilma inicia rota por Salvador. Campanha popular pelo impeachment de Dilma já começou.

CLIQUE AQUI para ver e ouvir o comentário do editor, "Foi o PT quem plantou o ódio". - 


Depois do Pixuleco, a grande novidade da oposição não parlamentar e não partidária ao governo Dilma, a Lula e ao PT é a Bandilma.

Ao lado, o leitor poderá examinar o texto do convite para a apresentação da boneca em Salvador, prevista para amanhã,
É o início de um roteiro que incluirá todas as capitais de Estados do Nordeste e do Norte.

A boneca gigante foi apresentada em São Paulo e fez sucesso.

Esta campanha tem como objetivo atrair a atenção popular para a campanha pelo impeachment da presidente. É isto que quer a mobilização.

A movimentação iniciada com a apresentação de Bandilma pretende criar situações subjetivas e objetivas para o início de novas manifestações de massa em todo o Brasil.

Eduardo Cunha nega acusações, ataca Janot por vazamentos e diz que manobras sórdidas visam impedir sua ação no caso do impeachment de Dilma

Cunha ataca Janot (à direita) por violar a lei e o desafia a vazar dados também sobre políticos do PT que ele investiga. -


O presidente da Câmara dos Deputados reafirmou esta tarde que não renunciará. Ele acusa o Procurador Geral da República pelo vazamento de informações seletivas e sobre as quais não lhe deu conhecimento para se defender, violando segredo de justiça e ao contraditório, assassinando sua reputação. Eduardo Cunha nega ter recebido favores de gente ligada à Petrobrás. 

A PGR não vazou até agora uma só acusação contra os políticos do PT que possuem foro privilegiado e estão sob sua investigação.

Os ataques a Cunha intensificaram-se depois que ele avisou que vai dar andamento ao pedido de impeachment contra Dilma.

A manobra é semelhante aos ataques desfechados contra o ministro Augusto Nardes nos dias anteriores ao julgamento das pedaladas fiscais, quando jornais como a Folha de S. Paulo mentiram claramente, com ênfase na informação falsa de que o juiz federal que examinava denúncia do MPF tinha enviado tudo para o STF, quando na verdade ele tinha devolvido tudo ao MPF porque a peça era imprestável. 

Eis a nota:

Nota à imprensa:

Tendo em vista as notícias divulgadas a partir de vazamentos atribuídos ao Ministério Público acerca de supostas movimentações financeiras atribuídas ao Presidente da Câmara dos Deputados, seguem os seguintes esclarecimentos:

1) O Presidente da Câmara nunca recebeu qualquer vantagem de qualquer natureza, de quem quer que seja, referente à Petrobras ou a qualquer outra empresa, órgão público ou algo do gênero. Ele refuta com veemência a declaração de que compartilhou qualquer vantagem, com quem quer que seja, e tampouco se utilizou de benefícios para cobrir gasto de qualquer natureza, incluindo pessoal.

2) Os seus advogados ingressarão, na terça-feira, com petição ao Supremo Tribunal Federal pedindo o imediato acesso aos documentos que existam no Ministério Público Federal, para que eles possam dar a resposta precisa aos fatos que porventura existam.

3) Até o presente momento, o Procurador Geral da República divulgou dados que, em tese, deveriam estar protegidos por sigilo, sem dar ao Presidente da Câmara o direito de ampla defesa e ao contraditório que a nossa Constituição assegura, e o faz, estranhamente, de forma ostensiva e fatiada entre os principais órgãos de imprensa, ao fim de uma sexta-feira véspera de feriado prolongado, tendo como motivação gerar o constrangimento político da divulgação de dados que, por serem desconhecidos, não podem ser contestados.

4) Certamente, os advogados do Presidente da Câmara, após conseguirem ter acesso a alguma coisa, saberão dar as respostas e acionarão o STF para responsabilizar os autores desse vazamento político de dados que, em tese, estão sob a guarda do próprio PGR.

5) O Presidente da Câmara reitera que mantém o que disse, de forma, espontânea à CPI da Petrobrás.

6) Em relação a qualquer pedido de afastamento ou de renúncia por parte do Presidente da Câmara, ele informa que foi eleito pela maioria absoluta dos deputados, em primeiro turno, para cumprir um mandato de 2 anos e irá cumprí-lo, respeitando a posição de qualquer um que pense diferente, mas afirmando categoricamente que não tem intenção de se afastar nem de renunciar.

7) A Constituição assegura o amplo direito de defesa e a presunção da inocência, e o Presidente pede que seja respeitado, como qualquer cidadão, esse direito. Não se pode cobrar explicação sobre supostos fatos aos quais não lhe é dado o acesso para uma digna contestação.

8) Por várias vezes desde o início desse processo, o Presidente da Câmara tem alertado para o viés politico do PGR, que o escolheu para investigar depois o escolheu para denunciar e, agora, o escolhe como alvo de vazamentos absurdos, que impõem o constrangimento de ser ver incluído em tudo que se refere à apuração de responsabilidades nesse processo de corrupção na Petrobras, que tanto envergonha o Brasil e está muito distante dele.

9) A pergunta que não quer calar e onde estão as demais denúncias? Onde estão os dados dos demais investigados? Como estão os demais inquéritos? Por que o PGR tem essa obstinação pelo presidente da Câmara? Alguma vez na história do Ministério Público um PGR respondeu a um ofício de partido politico da forma como foi respondido com relação ao Presidente da Câmara? A quem interessa essa atuação parcial do PGR? São algumas das perguntas que gostaríamos de ver respondidas para que a atuação do PGR não exponha ainda mais a respeitada instituição Ministério Público. Saímos de um passado de que se acusava um PGR de atuar como engavetador geral da República para um que se torna o acusador do governo geral da República.

Assessoria de Imprensa da Presidência da Câmara dos Deputados


Opinião do editor - Fora Cunha ! Fora Dilma ! Fora Lula ! Fora PT !

OPINIÃO DO EDITOR

Ao contrário do PT e seus aliados governistas, a oposição pediu hoje a renúncia imediata do presidente da Câmara, Eduardo Cunha, tudo por conta dos vazamentos seletivos, mas aparentemente consistentes, saídos do caldeirão fervente da PGR. A oposição deixou claro que apoiará o impedimento do presidente, caso ele não renuncie. Os vazamentos seletivos dirigidos pelo Procurador Geral da República, Rodrigo Janot, produziram efeito.
A oposição e o povo brasileiro clamam por faxina completa. 
Agora é a vez da Câmara, no caso o próprio Eduardo Cunha, dar andamento ao processo de impeachment de Dilma. Ao se desvincular da aliança tática que mantinha com o parlamentar do PMDB, PSDB, PPS, Solidariedade e DEM abrem caminho para elevar suas condições de credibilidade e legitimidade para exigir que também a presidente Dilma Roussef renuncie ou seja impedida.
Ao juiz Sérgio Moro, cabe agora enfiar Lula finalmente na cadeia.
E ao TSE, proscrever a organização criminosa em que se transformou o PT. 
As razões que levam os Partidos a promover faxina ética na Câmara, sãol as mesmas que levarão a Câmara a promover o impeachment de Dilma, que levarão o juiz Sérgio Moro a trancafiar Lula e que produzirão no TSE a proscreição da organização criminosa do PT.  
As palavras de ordem são as seguintes:
Fora Cunha !
Fora Dilma!
Fora Lula !
Fora PT !

Oposição pede imediata renúncia de Eduardo Cunha

Em nota conjunta, os partidos de oposição defenderam neste sábado o afastamento de Eduardo Cunha do cargo de presidente da Câmara. Assinam o documento os líderes Carlos Sampaio (PSDB), Mendonça Filho (DEM), Arthur Maia (Solidariedade), Rubens Bueno (PPS), Fernando Bezerra Filho (PSB) e Bruno Araújo (bancada da minoria). A despeito do revés, Cunha reafirmou que não cogita renunciar ou pedir licença do cargo.

Com a nota deste sábado, o bloco da oposição rompe a aliança tática que mantinha com Cunha. 

Eis a nota da oposição:

Sobre as denúncias contra o deputado Eduardo Cunha, noticiadas pela imprensa, os partidos de oposição (PSDB, Solidariedade, PSB, DEM, PPS e Minoria), através de seus líderes Carlos Sampaio, Arthur Maia, Fernando Bezerra Filho, Mendonça Filho, Rubens Bueno e Bruno Araújo, defendem o seu afastamento do cargo de presidente, até mesmo para que ele possa exercer, de forma adequada, o seu direito constitucional à ampla defesa.

Arnaldo Jabor, na Globo, avisa: "Os petistas são predadores políticos que assaltam os cofres públicos, corrompem e produzem desordem"

CLIQUE AQUI para ver e ouvir este contundente comentário de Arnaldo Jaborf. -

As pedaladas fiscais foram consideradas crime de improbidade administrativa do governo Dilma Roussef.

Foi tudo por unanimidade.

O que ainda impede que os petistas não compreendam que seus governos e líderes incompetentes, corruptos, permissivos e desatentos, apenas os conduzem para a lama.

Como se atrevem a se comportar como canalhas que precisam de ideologia morta para compensar sua falta de vergonha na cara.

São predadores políticos que assaltam os cofres e os cargos públicos, desrespeitam a democracia, a lei e a ordem.

Até quando abusarão da nossa paciência ?

O que ainda falta para que os enjaulemos ?

Opinião - Ao abrir barreiras com a Colômbia, Dilma começa, enfim, a dar uma banana para o Mercosul

OPINIÃO 

Só há uma saída para o Brasil: abrir drasticamente o comercio e  diversificar os parceiros amplamente, comprando muito mais e vendendo muito mais  , exponencialmente, até que a especialização do trabalho crie novas cadeias muito maiores do que agora e todos sejam prósperos, aumentando a riqueza.
David Ricardo já ensinava isto no século 17.
Só na América Latina, de influencia jesuíta, é que se vive uma era de monastério...com protecionismos e tarifas da década de 50 , algumas até do século 19.

Dilma descobre agora depois de ter feito tudo ao contrário e afundado o Brasil, junto com Lula, que encerrou o Brasil no Mercosul.

Roberto Mertens, Brasília, DF

Líder do Movimento Federalista denuncia PSB ao MPF por falsidade ideológica e pede cancelamento do registro do Partido

Deu entrada nesta sexta-feira no MPF/PR, uma denúncia criminal contra o PSB – Partido Socialista Brasileiro – por conta da veiculação em propaganda de televisão de propostas federalistas, o que, segundo o denunciante, é crime de falsidade ideológica e intelectual previsto no Art. 299 do Código Penal. 

O autor da denúncia é o pensador paranaense Thomas Korontai, líder do Movimento Federalista há quase 25 anos, e ele alega que o socialismo, que defende a estatização de tudo com a consequente centralização política, e o federalismo, que defende a descentralização dos poderes e recursos e autonomia dos estados e cidades, fortalecendo o capitalismo e os valores da Liberdade, são absolutamente incompatíveis:

- É uma desonestidade intelectual, um crime hediondo contra a população brasileira, que pouco sabe o que significam as duas ideologias. Ao propor uma associação do federalismo com o socialismo está claro que, além do oportunismo politiqueiro, o propósito de destruir, pela mixagem indevida, a única alternativa que pode realmente se impor diante das pretensões socialistas no Brasil e em qualquer país no mundo” explica Korontai, sobre as razões que o levaram a propor tão inusitada medida.

Ele disse ainda que já encaminhou denúncia ao Conar – órgão que regula a publicidade no Brasil, pois se trata de propaganda enganosa. 

Korontai requereu ainda, o cancelamento do registro partidário do PSB junto ao TSE, pois apontou provas de subordinação do partido ao Foro de São Paulo, uma entidade transnacional que pretende implantar o socialismo em todos os países da América Latina, a chamada “Pátria Grande”, o que é vedado tanto pela Constituição Federal quanto pela própria Lei dos Partidos. Ele pede ainda que os dirigentes nacionais do PSB sejam responsabilizados criminalmente. Mas o principal, segundo o autor da denúncia, é cessar a prática a veiculação do federalismo com socialismo, pois esse é o dano maior à toda uma Sociedade.


Ele disponibilizou uma página na qual expõe suas razões e também o texto da denúncia: www.thomaskorontai.com.br 

Artigo, Marli Gonçalves - Dilma, o que é que você anda tomando?

Precisamos saber, perguntar, pesquisar, investigar - e tentar comprar também - o que a presidente Dilma anda tomando, comendo, fumando, aspirando no ar enquanto pedala, passando no cabelo como shampoo, até para que possamos fazer o mesmo e nos acalmar de forma divertida diante dessa loucura que assola o Brasil

O país todo à beira de um ataque de nervos. Seja quem quer mudança; seja os que querem continuar atarracados - ouvidos moucos, olhos cegos, esses que, coitados, também já não sabem mais o que fazer e como continuar defendendo o indefensável - que a vida anda bem dura para eles, hein!

A espera é difícil e nós aqui esperando sambando na zazueira que virou. Uma presidente atônita, com os seus atonitozinhos ao redor fazendo trapalhadas, às vezes até nos fins de semana, no exterior. Até quando calados nos dão notícias da situação ao vermos as suas fotos estampadas nos jornais do dia seguinte. Aliás, neste momento, nada melhor e mais significativo do que os registros fotográficos que vêm sendo feitos nas solenidades. Dizem tudo para bons observadores.

O problema é que o negócio todo está ficando esquizofrênico, cada dia mais. O que acaba nos levando no roldão, e creio que nunca se vendeu tanto remédio antidepressivo, calmantes, chás de cidreira. Outro dia, em uma reunião com pessoas da classe dos muitos "As" soube de uma coisa surpreendente, explicada rapidamente por um alto executivo de banco, presente na ocasião: "É a crise". O comentário era sobre o número de pessoas que eles conhecem que ultimamente andam abertamente aderindo ou se aproximando de religiões, digamos, mais do balacobaco, como umbanda e candomblé. Bem que eu já tinha observado a volta de um número grande de despachos nos cruzamentos e encruzilhadas dos bairros nobres, feitos com esmero, frangos robustos depositados em bonitos alguidares de barro. É. É a crise. E é também o desespero da busca por solução - como digo, manter a cabeça fora da água e os pezinhos batendo para não se afogar.

Os humoristas vão acabar perdendo espaço para os políticos, para os governantes, que já devem ter descoberto a poção da Dilma. Cunha bota a mão na boca para conspirar não conspirando; tira, para negar o dinheiro que tem, mas não tem, porque estava no nome dele, mas não é dele, entende? O tucano daqui fica indignado em descobrir quase um ano depois que "alguém" tinha trancado toda a documentação de transportes do Estado numa cápsula do tempo, que só poderia ser aberta daqui a 25 anos. Já pensaram? A gente andando de foguetinho nas vias aéreas, indo para a Lua, ou indo passear em Marte, e aparecem papéis revelando coisas horríveis sobre um tal Metrô que teria existido no final do século passado e começo deste.

Enquanto isso a presidente que fez de tudo para que suas pedaladas reais fossem vistas de forma positiva, e se esgueira toda paramentada passeando de bicicleta no meio dos carros em Brasília, demonstra que deve ter batido a cabeça sem capacete e misturado o tico e o teco. Souberam do discurso do vento que devemos estocar, feito na ONU? Não?

Ipsis Litteris, ela disse: "Até agora, a energia hidrelétrica é a mais barata, em termos do que ela dura com a manutenção e também pelo fato da água ser gratuita e da gente poder estocar. O vento podia ser isso também, mas você não conseguiu ainda tecnologia para estocar vento. Então, se a contribuição dos outros países, vamos supor que seja desenvolver uma tecnologia que seja capaz de na eólica estocar, ter uma forma de você estocar, porque o vento ele é diferente em horas do dia. Então, vamos supor que vente mais à noite, como eu faria para estocar isso?" Disse. Disse sim.

Pois é. Ando bem preocupada com a gente e com ela. Semana que vem chega de novo aquele desarranjo do horário de verão (tá, se você gosta, tudo bem, mas eu discuto e vou discutir sempre ordens vindas de cima que mudam nossas vidas), dizem que o calor vai fritar nossas resistências alguns graus a mais por causa do fenômeno El Nino. O PMDB vai continuar mandando, os tucanos tucanando, um monte de peixes caindo na Rede de Marina (que também acho que toma algum chá de cipó), o Levy teimando em bater o pé, o Lula se intrometendo para se safar, a gente batendo panela vazia. Embora tenha quem queira que paguemos o pato, além de dar bom dia a cavalo e amarrar o burro, com estômago de avestruz.

Mas, Dilma, com todo o respeito, os abraços de tamanduá vão levá-la, quase que inevitavelmente, ao canto do cisne, com lágrimas de crocodilo.
São Paulo, nariz tapado, 2015



Marli Gonçalves, jornalista -- - Uma brasileira que já não está entendendo mais é nada. Como sempre, pergunto: será alguma coisa que está vindo na água? 

Artigo, Celso Ming, Estadão - A tempestade adiada

Mais em menos área
As safras serão recordes não só em volume de produção, mas também em produtividade por área de plantio. Nas contas divulgadas nesta sexta-feira pelo IBGE, a produção crescerá 8,8% numa área plantada de 57,7 milhões de hectares, apenas 2,0% maior do que a de 2014. Também nesta sexta, a Conab divulgou a sua primeira projeção para a safra de 2016. O volume total deve variar de 210,3 milhões a 213,5 milhões de toneladas, um aumento de até 1,7% sobre a safra estimada para 2015

O adiamento do início do processo de alta dos juros nos EUA é fato positivo para o Brasil, mas há uma outra tempestade, exclusivamente nossa, por aqui

O Brasil trocou de tempestade, mas as consequências são mais ou menos as mesmas. Pior, duas tempestades perfeitas podem cruzar o território e aí é possível que falte cinto de segurança.

Há alguns meses, certos analistas econômicos pesos pesados advertiam que era iminente o início do processo de alta dos juros nos Estados Unidos. Seria um movimento que pegaria a economia brasileira no contrapé, o dólar se valorizaria em todo o mundo, seria inevitável uma fuga de capitais do País e os juros para a rolagem da dívida estrangeira também subiriam. Além disso, a alta do dólar puxaria para baixo os preços das commodities, produtos que alcançam quase 50% das exportações brasileiras.

Isto posto, de todo mundo – e não só os do Brasil – os olhares voltavam-se para o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) à cata de sinais que pudessem apontar quando afinal começaria a retirada de dólares da economia e, com ela, a alta dos juros.

 Para quem chegou agora, esses dólares a serem drenados do mercado fazem parte de um descomunal estoque de US$ 3,5 trilhões que o Fed despejou a partir de 2008, por meio da compra de títulos, para enfrentar a escassez de moeda produzida pela crise financeira. O despejo foi suspenso em outubro de 2014 e, de lá para cá, o Fed procura o momento certo para iniciar o enxugamento.

A Ata da última reunião do Fed, divulgada quinta-feira, avisa que a autoridade monetária dos Estados Unidos só está à espera de um aumento da inflação, que persiste excepcionalmente baixa, em torno do 0,5% ao ano. Explicando melhor: o Fed opera o volume de moeda na economia procurando conjugar dois objetivos: baixo nível de desemprego e inflação em torno dos 2% ao ano. O desemprego caiu de acima de 7,0% para 5,1% (dado de agosto), mas a inflação segue teimosamente perto do zero por cento. Retirar moeda da economia tenderia a rebaixar ainda mais a inflação, o que poderia resvalar para a deflação, que ninguém quer, porque leva o consumidor a adiar as compras, aumenta o valor das dívidas e tende a reduzir a arrecadação.

É verdade que o principal fator que derrubou a inflação nos Estados Unidos e nos demais países avançados foi o mergulho dos preços do petróleo. Daí não se espera mais pressões baixistas, mas alguma coisa nova parece acentuar a tendência ao achatamento dos preços. Pode ser, por exemplo, o uso ainda mais intensivo de Tecnologia de Informação ou a redução generalizada dos estoques.

Se a justificativa do Fed tem toda essa importância, então pode-se trabalhar com a hipótese de que a operação de enxugamento de dólares não acontecerá neste resto de ano e pode não acontecer antes de meados de 2016 – a depender das surpresas e dos imponderáveis que sobrevierem na economia mundial. Ainda assim, não basta saber quando o processo será iniciado. É preciso, também, saber qual será sua intensidade.

O sucessivo adiamento do início dessa tempestade é fato positivo para o Brasil. Mas a outra tempestade, a exclusivamente nossa, continua aí, castigando a economia e a população. Se esta não for debelada logo, o risco é o de que tenhamos de lidar com as duas juntas.

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Levy é ridicularizado na reunião do FMI em Lima

Lima, Peru, via WhatsApp

Terminam neste domingo as reuniões anuais do FMI e do Banco Mundial, que começlaram 5a., feira em Lima, Peru.

A delegação do governo brasileiro é pequena, mas é liderada pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy. Levy já foi funcionário do FMI, mas agora está sob fogo cruzado e ridicularizado em Lima, porque ninguém entende o que ele continua fazendo no governo do PT, cujos compromissos com a austeridade fiscal ficaram visíveis nos votos do TCU.

Governo Dilma, PT, continuou cometendo crimes fiscais em 2015, revela Istoé

Nesta reportagem, intitulada "Pedalando sem parar", a revista Istoé de hoje conta que investigação do MP revela que o governo voltou a cometer este ano os crimes de responsabilidade fiscal rejeitados pelo TCU. A reincidência no segundo mandato da presidente era o argumento que faltava à oposição para colocar em marcha o impeachment

A reportagem é de Débora Bergamasco.

Leia tudo:

Na última quinta-feira 8, o Ministério Público junto ao TCU concluiu uma investigação com base em demonstrativos contábeis oficiais da Caixa Econômica, Banco do Brasil e BNDES que pode encalacrar de vez a presidente Dilma Rousseff. Segundo representação do MP, obtida com exclusividade por ISTOÉ, os crimes de responsabilidade fiscal reprovados pelo Tribunal de Contas na última semana, em decisão unânime, voltaram a ser praticados pelo governo em 2015. De nada adiantaram os reiterados alertas do tribunal e a possibilidade, confirmada em julgamento na quarta-feira 7, de rejeição das contas do governo de 2014 – em razão da maquiagem das finanças públicas levada adiante por Dilma e sua equipe econômica com claros propósitos eleitorais. Como se ignorasse uma norma prevista na Constituição Federal, a presidente persistiu na prática do crime fiscal. Tornou a “pedalar” – nome dado ao ato de atrasar de forma proposital o repasse de dinheiro para bancos públicos e privados a fim de melhorar artificialmente as contas federais. A julgar pelo momento delicadíssimo atravessado pela presidente, o relatório do MP junto ao TCU é nitroglicerina pura. Nele o procurador Júlio Marcelo de Oliveira é taxativo: “Verifica-se que continuam a ser praticados pela União no presente exercício financeiro de 2015, atos de mesma natureza daqueles já examinados no TC-021.643/2014-8 e reprovados pelo Acórdão 825/2015-TCU-Plenário, ou seja, operações de crédito vedadas pelo art. 36 da Lei de Responsabilidade Fiscal”. O documento foi encaminhado ao ministro do TCU Raimundo Carreiro, relator do Tesouro deste biênio.

Em junho deste ano, último mês de apuração dos valores pelo MP, o governo devia R$ 38 bilhões ao BNDES e Banco do Brasil. A prática – totalmente ilegal – configura a chamada operação de crédito de que trata o artigo 29, III, da Lei de Responsabilidade Fiscal. Por se tratar de instituição financeira federal, esse tipo de operação é expressamente vedado pelo artigo 36 da lei. A conclusão do Ministério Público de que a presidente voltou a incorrer no mesmo crime em 2015 resolve de forma definitiva um ponto considerado até então fundamental para a deflagração do processo de impeachment de Dilma Rousseff: a de que uma presidente só poderia ser cassada por fatos ocorridos no atual mandato. Como a investigação do Ministério Público deixa claro que as manobras se reproduziram este ano, a possibilidade de impeachment nunca esteve tão forte como agora. Pela primeira vez, é alcançada a materialidade necessária para o início de um processo de impedimento da presidente no Congresso.

A dívida do Tesouro com o BNDES, segundo o relatório do MP, somava R$ 24,5 bilhões em junho. “Não obstante a forma clara e categórica com que este TCU reprovou essa conduta, o governo federal, em 2015, não promoveu qualquer alteração na forma como os valores das equalizações são apurados e pagos ao BNDES”, critica a representação do MP. Sobre as chamadas equalizações em atraso, acrescentou o procurador, a União promoveu a liquidação dos valores referentes apenas até o exercício de 2011. De acordo com a investigação, todos os valores devidos pela União ao BNDES desde o primeiro semestre de 2012 continuam pendentes de pagamento. Assim, os débitos que deveriam ter sido liquidados no segundo semestre de 2012, continuam em aberto ainda neste segundo semestre de 2015. “São três anos, portanto, de atraso no pagamento desta específica parcela. Todos os demais valores apurados desde 2012 continuam pendentes de pagamento pelo Tesouro Nacional, mantida, pois, a violação à Lei de Responsabilidade Fiscal”, acusa o MP.

Já as demonstrações contábeis do Banco do Brasil encaminhadas ao MP junto ao TCU mostraram que, em junho de 2015, o montante a receber da União era de R$ 13,5 bilhões. O passivo foi contraído durante a equalização dos juros para conceder facilidades a produtores rurais, chamado de Programa de Equalização de Taxas – Safra Agrícola. De acordo com o procurador Julio Marcelo, “houve atrasos sistemáticos” desses pagamentos. O que mais chama a atenção do MP de Contas é a velocidade com que o saldo devedor cresceu. Em 31 de dezembro de 2014, a dívida era de 10,9 bilhões. Em 30 de junho de 2014, de R$ 7,9 bilhões. Ou seja, de dezembro do ano passado para cá, Dilma pedalou somente no Banco do Brasil R$ 2,6 bilhões. Isto, segundo o procurador, “demonstra um quadro de agravamento na situação de endividamento ilegal da União perante o Banco do Brasil”.

Nos primeiros meses deste ano, segundo relatórios oficiais da Caixa encaminhados ao MP, o governo até chegou a equacionar a conta de suprimentos dos programas sociais como Bolsa Família, abono salarial e seguro desemprego. Porém, como de costume, a equipe econômica de Dilma espetou mais um calote na CEF de R$ 2,2 bilhões, referente ao não pagamento das taxas de administração. Essa fatura em aberto - no jargão técnico - também é chamada de pedalada, por ser um atraso de pagamento. Neste caso específico, no entanto, não pode caracterizada como operação de crédito, proibida pela Lei de Responsabilidade Fiscal. Trata-se do bom e velho “devo, não nego, pago quando puder”. Só de tarifas acumuladas até o primeiro semestre deste ano com a movimentação do Seguro Desemprego, a inadimplência da União com a Caixa chegou a R$ 208,4 milhões. Em relação ao programa FIES, de crédito estudantil, o governo não pagou R$ 707, 5 milhões. É quase o dobro do saldo devedor registrado nos seis meses anteriores, quando estavam pendurados R$ 438 milhões. A União também deixou de repassar R$ 644 milhões só este ano para a Caixa custear as despesas com o programa Bolsa Família.


Após o detalhamento das provas que demonstram a prática continuada das pedaladas fiscais, o procurador Júlio Marcelo de Oliveira pede ao TCU que, entre outras medidas, “promova a identificação e a audiência dos responsáveis pelas operações ilegais relatadas nesta apresentação para sua adequada responsabilização”. Outra preocupação explicitada na representação é com os efeitos das constantes maquiagem das contas: “Verificar se o Departamento Econômico do Banco Central do Brasil capta, apura e registra, quando do cálculo do resultado fiscal e do endividamento do setor público, os créditos de que a Caixa é titular.” Em outras palavras, existe o temor que mesmo se esforçando para ser transparente, o atual chefe da Fazenda, Joaquim Levy, e seus colegas do Banco Central e do Planejamento continuem a cair na tentação de embelezar o pífio desempenho fiscal do governo escondendo dos brasileiros que está devendo na praça.

Dilma continuou pedalando em 2015

A revista Istoé de hoje mostra detalhes das investigações feitas pelo procurador Júlio Marcelo de Oliveira. Elas constataram que o governo do PT não esqueceu nada e nem aprendeu nada, já que prosseguiu cometindo crimes de improbidade administrativa da mesma natureza. Dilma continua pedalando, até cair. - 




O procurador Júlio Marcelo de Oliveira concluiu investigação que demonstra cabalmente que Dilma Rousseff voltou a pedalar em 2015, mesmo ciente de que suas contas de 2014 seriam reprovadas pelo TCU.

O relatório e os votos da Corte já chegaram ao Congresso.

O caso das pedaladas fiscais não impedirá que Eduardo Cunha tome posição sobre os pedidos d eimpeachment contra Dilma.

Ele correrá separadamente. 

Contas do governo gaúcho continuam bloqueadas nos bancos

As contas bancárias do governo gaúcho continuam bloqueadas pela União, que captura cada centavo que entra nos caixas.

Tudo para pagar a prestação impaga do empréstimo que concedeu ao Estado.

Pedalada do 13o poderá custar novo rebaixamento de nota do Banrisul

Será uma temeridade usar novamente o Banrisul para resolver os problemas de caixa do governo estadual, que mais uma vez fará o banco pagar o 13o salário dos servidores do Executivo.

Pior: este ano o governador quer que os Poderes Legislativo e Judicial, mais TCE, MPE e Defensoria Pública, façam o mesmo, para não ter que entregar-lhes o que não tem para si mesmo.

O avanço sobre o caixa do Banrisul alertará ainda mais investidores e correntistas, alarmados com o rebaixamento da nota do banco por parte da agência Moody's, que poderá aplicar cartão vermelho em função da pedalada do 13o.

Relações incestuosas do gênero só não quebraram o banco na década de 90 porque Britto salvou-o.

Diplomata Carlos Villanova será novo porta-voz da Presidência

Ele atualmente está em La Paz, na Bolívia, mas já foi assessor de imprensa para a área internacional durante o governo Lula; o último porta-voz que Dilma teve foi Thomaz Traumann, que depois assumiu a Secom

Este governador do PT, Fernando Pimentel, usou dinheiro sujo na campanha de Minas

Fernando Pimentel, na década de 70, com 19 anos, participou em Porto Alegre da tentativa de sequestro e assassinato do cônsul americano Charles Cutter. Na época, ele já era aliado de Dilma em organizações comunistas e terroristas como VPR e Palmares. É um sujeito perigosíssimo. - 


A revista Veja de hoje diz que Fernando Pimentel é governador caixa dois.

Leia toda a reportagem:

No projeto de poder traçado pela cúpula do PT, vencer as eleições para o governo de Minas Gerais em 2014 era mais que uma questão de honra. Era vital. As pesquisas indicavam que havia chances reais de o petista Fernando Pimentel interromper a hegemonia do PSDB no estado. No plano nacional, Dilma Rousseff também estava de olho nas urnas mineiras. Um bom desempenho em Minas poderia garantir a disputa a seu favor. Um mau desempenho poderia influir na disputa presidencial e consolidar de vez a imagem de candidato imbatível do seu principal adversário, o ex-governador mineiro Aécio Neves. Não havia uma segunda opção. O PT montou uma estrutura de campanha como poucas vezes se viu. Carros, aviões, farto material de propaganda, marqueteiros contratados a peso de ouro, centenas de comitês municipais. Não faltou dinheiro. De azarão, Fernando Pimentel logo passou a franco favorito e ganhou no primeiro turno. No plano nacional, o segundo maior colégio eleitoral do país assegurou a Dilma a vitória no segundo turno por uma diferença apertada de pouco mais de 3 milhões de votos. Só Minas Gerais garantiu 6 milhões de votos à presidente. A investida se mostrou per­feita. Quase perfeita.
Dois dias depois do primeiro turno, com o petista Pimentel ainda comemorando a vitória esmagadora, a Polícia Federal interceptou no aeroporto de Brasília um avião turboélice procedente de Belo Horizonte. Uma denúncia anônima alertou os agentes sobre a presença de dinheiro clandestino a bordo. Não era trote. Os agentes encontraram 113 000 reais dentro de uma sacola. Mais interessante, porém, era a identidade de um dos passageiros. Assustado, falando intensamente ao telefone desde que a aeronave havia sido cercada pelos policiais, estava o empresário Benedito de Oliveira Filho. Amigo íntimo de Fernando Pimentel, Bené, como é conhecido, é um daqueles personagens que ninguém sabe ao certo de onde surgiram, o que fazem, para quem trabalham. É um daqueles personagens que, de uma hora para outra, aparecem do nada, são tratados como autoridade, se comportam como autoridade e vivem as delícias de uma autoridade. Doutor Bené tinha todos esses predicados.
Em 2010, quando Dilma foi eleita presidente pela primeira vez, Doutor Bené saiu das sombras pela primeira vez. Ninguém sabia, mas, no governo petista, ele se transformara num megaempresário. Em poucos anos ganhou contratos que somariam mais de 500 milhões de reais - muitos deles sem licitação e, pior, sem a devida prestação de serviço. Mesmo com esse currículo desabonador, Bené foi escolhido como uma espécie de gerente do comitê central da campanha presidencial do PT. Ao mesmo tempo em que faturava milhões do governo, ele era o responsável por pagar as despesas do comitê - as corriqueiras e também as nada republicanas. Uma delas, a que trouxe o operador à luz, resultou num grande escândalo. O empresário arregimentou um grupo de arapongas para produzir dossiês contra adversários da candidata petista. Na época, o coordenador da campanha e chefe de Bené era Fernando Pimentel. Quatro anos depois, a história se repetiu.
A bordo da aeronave, além do dinheiro, a Polícia Federal encontrou documentos e arquivos digitais que, pouco depois, se mostrariam cruciais para uma descoberta muito maior. Sempre nas sombras, Bené tinha participado ativamente da vitoriosa campanha do amigo Fernando Pimentel ao governo de Minas. Os papéis e anotações mostravam que o protagonismo do empresário no escândalo da campanha de 2010 não serviu, sequer, como lição - nem para ele, nem para seu patrão. Bené continuou a ganhar milhões no governo federal e, paralelamente, a prestar auxílio financeiro aos seus companheiros petistas, em especial a Fernando Pimentel. Planilhas apreendidas indicavam que o dinheiro do empresário bancou parte da campanha de Pimentel, além de suas contas pessoais, passeios e mordomias, inclusive no período em que ele esteve no cargo de ministro do Desenvolvimento do governo Dilma. A mão generosa era extensiva a Carolina Oliveira, a mulher do governador. Era generosidade com dinheiro público.
Deflagrada pela Polícia Federal a partir dos indícios surgidos no flagrante do aeroporto, a Operação Acrônimo mergulhou num poço de ilegalidades patrocinadas pela dupla Bené-­ Pimentel que extrapola em muito os limites do favorecimento pessoal. Os investigadores já descobriram que o empresário atuou como um eficiente pagador de despesas não contabilizadas da campanha de Pimentel ao governo. Em um relatório juntado aos autos na terceira etapa da operação, iniciada na semana retrasada, a delegada encarregada do caso afirma, taxativamente, que o governador cometeu crime eleitoral ao esconder de sua prestação de contas despesas milionárias contabilizadas apenas no caixa dois administrado por Bené. Os policiais juntaram aos autos cópias de notas fiscais que mostram que gráficas da família de Bené produziram uma parte significativa do material de campanha usado pelo PT, sem que esse custo fosse declarado à Justiça Eleitoral, como manda a lei. Um crime que pode resultar na cassação de mandato do governador. Mas é ainda mais grave.

As investigações estão comprovando que o dinheiro que abastecia esse caixa dois era proveniente de negócios escusos fechados no governo federal nos tempos em que Pimentel era ministro e tinha em mãos uma caneta poderosa, sob a qual estavam vinculadas, por exemplo, decisões importantes do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), subordinado à pasta que ele comandava. A partir dos documentos apreendidos, de e-mails e mensagens telefônicas interceptadas, a polícia já reuniu provas de que os amigos de Pimentel cobravam propina de empresas em troca de decisões do ministério e do BNDES. Para a PF, a quadrilha começou a vender facilidades em 2011, com Pimentel, e seguiu com o sucessor dele, Mauro Borges. Quem intermediava as decisões de interesse das empresas era Bené. E, depois que Pimentel deixou o governo federal, quem atuava para que essas decisões fossem tomadas era Mauro Borges, também amigo do petista. Os lucros eram repartidos entre todos - incluindo a campanha, o governador e sua mulher.

Vôo diário da Azul para Uruguaiana começará dia 27

Será dia 27 o primeiro vôo diário da Azul para Uruguaiana. O turboélice de 70 lugares partirá ao meio dia de Porto Alegre e voltará as 17h.

Gedneral Mourão falará quarta ao meio dia na Federasul

O comandante militar do Sul, general Antônio Hamilton Martins Mourão, falará na quarta-feira na Federasul.

Ele é convidado do Tá na Mesa, meio dia.

PT e PCdoB começam ações pró-Manuela em Porto Alegre

Dirigentes do PT e do PCdoB ainda não batero. ram o martelo, mas começaram a campanha pré-eleitoral de Porto Alegre com ações conjuntas.

Tudo em benefício da comunista Manuela D'Ávila.

O primeiro ato público de petistas e comunistas não será nenhuma apresentação tendo Lula ou Marcelo Odebrecht como convidados, apoiadores do mesmo governo que sustentam e do qual fazem parte, o de Dilma. É que PT e PCdoB acharam mais prudente chamar alguém de fora para fornecer bons exemplos. O convidado para falar é o ex-secretário da Segurança de Bogotá, Hugo Acero, em cujo mandato os homicídios caíram 70%. Será dia 16 de novembro.

Governo de Assunção protesta contra comparação feita por Dilma sobre "golpe do Paraguai"

Destrambelhada, Dilma ignorou mais uma vez sua posição de chefe de Estado. - 

A chancelaria do Paraguai pediu explicações ao Brasil sobre as declarações da presidente Dilma Rousseff de que a oposição brasileira quer derrubá-la com um "golpe à paraguaia", informaram fontes diplomáticas nesta sexta-feira em Assunção.

O ministro paraguaio das Relações Exteriores, Eladio Loizaga, chamou o embaixador brasileiro em Assunção, José Felicio, para manifestar sua "surpresa e desagrado" com as declarações de Dilma, publicadas pela imprensa brasileira na quinta-feira.

A chancelaria paraguaia pediu ao embaixador brasileiro que confirme "a veracidade" das declarações de Dilma, acrescentando que Assunção respeita o princípio de não intervenção nos assuntos internos de outros Estados.

Assunção informou que o embaixador do Paraguai em Brasília, Manuel María Cáceres, foi instruído a realizar as mesmas consultas com as autoridades em Brasília nesta sexta-feira.

Segundo a Folha de São Paulo, na primeira reunião ministerial do novo gabinete Dilma disse que no Brasil está em curso "um golpe democrático à paraguaia".

As declarações ocorrem em uma semana difícil para a presidente, após as decisões do Tribunal de Contas da União (TCU) de rejeitar as contas de 2014 do governo, e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) abrir uma investigação sobre supostas irregularidades durante a campanha para a reeleição de Dilma.
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Tiroteios já ocorrem nas ruas mais conhecidas de Porto Alegre

Vão ficando comuns tiroteios no meio da rua em Porto Alegre. A insegurança pública atingiu níveis tão dramáticos que um conhecido jornalista e advogado da Capital, Leudo Costa, resolveu usar seu blog, intitulado Cristal Vox, para bradar por socorro.

Além do incidente da UPA da Pinheiro, esta madrugada, conforme nota abaixo, ontem aconteceu forte tiroteio em plena rua da Praia, zona central de Porto Alegre.

Tiroteio resulta no fechamento da UPA da Lomba do Pinheiro, Porto Alegre

Outra unidade de saúde teve que ser interditada neste sábado em Porto Alegre. É que forte tiroteio ocorrido na madrugada levou ao fechamento da UPA da Lomba do Pinheiro. O incidente foi nas proximidades da unidade. Três bandidos trocaram tiros, sendo que um mnorreu e outro resultou ferido. O terceiro bandido escapou.

Há três semanas, o chamado Postão da Cruzeiro, zona Sul de Porto Alegre, também foi fechado por causa de tiroteios.

Chuvas continuarão neste sábado no RS, mas serão esporádicas

Uma grossa cerração cobre neste momento, 8h26min, os principais bairros de Porto Alegre, mas apesar das nuvens fortes não chove. A chuva deve continuar caindo durante este sábado no Rio Grande do Sul, mas podem ocorrer aberturas breves.

Durante o dia, a previsão é de garoa na maioria das regiões. 

Uma massa de ar frio, que provocou neve em pleno outubro nas serras da província argentina de Córdoba, traz dia de temperatura baixa na maioria das regiões gaúchas. O vento Sul reforça a sensação de frio. 

Em Porto Alegre, a temperatura deve ficar em 17°C no sábado e 18ºC no domingo. A previsão é de chuva até segunda-feira, dando trégua apenas na terça. Quarta e quinta, chover deve voltar a Capital, 

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