Marcelo Odebrecht organizou jantar a pedido de Lula

O jornal O Estado de S. Paulo revelou neste sábado que relatório de análise de mídia elaborado pela Polícia Federal revela os bastidores de um jantar em São Paulo, na residência do empresário Marcelo Odebrecht, presidente da maior empreiteira do País, em 28 de maio de 2012, do qual participou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Também foram convidados o ex-ministro Antonio Palocci, empresários, banqueiros, o presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto, e dois sindicalistas mencionados na Operação Lava Jato.

Leia tudo:

"Através da leitura das mensagens acerca deste evento foi possível inferir, grosso modo, que: a) O jantar foi realizado a pedido do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva", aponta o relatório da PF. "d) Foram enviadas mensagens individuais para cada um dos convidados por I.B.G."
A relação entre Lula e a construtora Odebrecht é alvo de um procedimento investigatório criminal (PIC) aberto pela Procuradoria da República no Distrito Federal. A suspeita é de que a empreiteira teria obtido vantagens com agentes públicos de outros países por meio de suposto tráfico de influência do petista, que deixou o Planalto no fim de 2010. A Odebrecht nega ter sido favorecida. Lula não é investigado na Lava Jato.
Nas buscas que realizou na casa do empreiteiro, na manhã de 19 de junho, durante a 14.ª etapa da Lava Jato, a PF apreendeu documentos, correspondências e mídias. Um HD que estava em um cofre no quarto de Marcelo Odebrecht armazenava troca de mensagens sobre o jantar.
"Emílio e Marcelo Odebrecht têm o prazer de convidá-la para um jantar com a presença do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no qual será discutida a situação da economia brasileira face a conjuntura internacional", diz o e-mail enviado pela presidência da Odebrecht para Juvandia Moreira Leite, presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, em 17 de maio de 2012. "Confirmo a minha presença no jantar com a presença do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Saudações sindicais", respondeu Leite.
Ontem, o relatório de análise de mídia foi anexado aos autos da Lava Jato. No documento, a PF aponta para a presença de Juvandia Leite e Sergio Aparecido Nobre, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC.
"Os dois sindicalistas convidados para o evento são também sócios da Editora Gráfica Atitude, empresa apontada pelo empresário Augusto Ribeiro de Mendonça Neto como intermediária de pagamentos de propina destinados ao Partido dos Trabalhadores", registra a PF.
Juvandia Leite e Sergio Nobre são administradores da Editora Gráfica Atitude. Segundo denúncia do Ministério Público Federal, uma parte da propina paga para o ex-diretor de Serviços da Petrobrás Renato Duque na Diretoria de Serviços foi direcionada por empresas do grupo Setal Óleo e Gás, controlado por Augusto Mendonça - delator da Lava Jato - para a Editora Gráfica Atitude Ltda.
O pagamento teria sido feito a pedido do então tesoureiro do PT João Vaccari Neto. Os procuradores da força-tarefa sustentam que existem, ainda, "vários indicativos de ligação da Gráfica Atitude com o PT".
O Instituto Lula afirmou, por meio de nota, que "é de conhecimento público que o ex-presidente tem por hábito reunir pessoas de diversos segmentos para debater a conjuntura nacional". A Odebrecht informou que repudia "o vazamento seletivo e malicioso de informações que buscam cobrir de suspeitas até mesmo um evento absolutamente comum no meio empresarial e político".
A defesa de Lula entrou ontem com uma reclamação disciplinar no Conselho Nacional do Ministério Público para requerer apuração da conduta do procurador Valtan Timbó Mendes Furtado - autor do pedido de Procedimento de Investigação Criminal (PIC) contra Lula por suposto tráfico de influência em favor da empreiteira Odebrecht no exterior. O Instituto Lula pediu "nulidade de inquérito"


Eduardo Cunha usa seu Facebook para voltar a atacar o Eixo do Mal

CLIQUE AQUI para examinar o Face do deputado. -


No longo post que vai a seguir na íntegra, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, procura desfazer uma série de mentiras colocadas entre ontem e hoje a respeito da sua movimentação política. Ele nega, por exemplo, ter dito ao vice Michel Temer que ele, Temer, seria a próxima vítima do governo Dilma e de Rodrigo Janot.

O deputado também repete que o juiz Sérgio Moro errou ao não interromper a denúncia de Júlio Camargo quando ele se referiu a uma autoridade com foro privilegiado, no caso ele mesmo. Em nota, Moro disse que não pode interromper depoimento de testemunho, o que não é verdade, porque já fez isto antes, várias vezes. Em momento algum, antes, permitiu algo semelhante.

Eduardo Cunha, casado com uma jornalista, maneja bem a mídia dele mesmo, como seu Facebook, Twitter e blog. É o que tem que fazer de melhor. E está fazendo isto muito bem. Nas redes sociais, aliás, as posições de apoio são infinitamente maiores do que as de críticas.

Leia a nota de Cunha no seu Facebook:

Em primeiro lugar quero desmentir as notas que estão em colunas de revistas sobre suposta conversa minha com Michel Temer. Não tratei com ele em nenhum momento de futura citação dele por delatores. Isso não faz parte dos nossos diálogos.
É importante também reafirmar que a minha decisão de ontem foi de caráter pessoal. Falei que ia defender minha posição no congresso do PMDB. Não busquei e nem vou buscar apoio para isso, a não ser o debate na instância partidária competente. E também não busquei e nem vou buscar apoio fora do PMDB, até porque cada partido tem e terá a sua postura dentro da sua lógica.
O meu gesto não significará que estou buscando ganhar número para enfrentar e derrotar governo. Como Presidente da Câmara, vou me conduzir da mesma forma que venho me conduzindo: com independência e harmonia com os demais poderes.
Não existe pauta de vingança e nem pauta provocada pela minha opção pessoal de mudança de alinhamento político. O que existe é eu, como político e deputado, exercer a minha militância defendendo uma posição diferente da que defendia antes. Não tenho histórico de ajudar a implementar o caos na economia por pautas que coloquem em risco as contas públicas.
E aproveito para mais uma vez desmentir com veemência o conteúdo da nova versão do delator. Quando alguém cita um fato mentiroso, inventado, após várias versões diferentes, só existe uma resposta: desmentir com indignação. Não posso comentar detalhes de fatos inexistentes, dos quais não participei. Para deixar bem claro, não fujo de nenhuma explicação, sempre continuarei a dá-las.
Quanto à CPI, ela tem sua independência e autonomia, tanto que eu mesmo, em respeito à ela, já fui lá depor expontaneamente. Alguns analistas querem colocar gestos meus como se não tivesse resposta para a nova versão do delator. A nota dele de resposta diz que não cabe a ele silenciar testemunhas, o que já ocorreu em vários depoimentos anteriores.
Quanto ao juiz do Paraná, não fiz reparo a ele, só que realmente ele não poderia dar curso à participação minha, como detentor de foro. Por várias vezes em oitivas ele interrompia as testemunhas e dizia que não podia tratar de quem tinha foro de STF. Ao que parece ele mudou. E quanto a isso meus advogados ingressarão com reclamação no STF.

Emerson Fittipaldi faz academia neste sábado em Porto Alegre

O campeoníssimo Emerson Fittipaldi passa o final de semana em Porto Alegre. Esta tarde, foi fazer musculação na academia Body Tech, bairro Mont'Serrat.

Nem Lula e nem Cunha estão acima da lei

Ao lado, na primeira foto, os irmãos Marinho, em defesa da lei e da ordem constitucional.

A revista Época e também o jornal O Globo, ambos da Rede Globo, batem neste final de semana no refrão de que ninguém está acima da lei.

É a capa da revista, que postou fotografias de Lula e de Eduardo Cunha.

Lula, como se sabe, escapou do Mensalão porque se colocou e foi colocado acima da lei, como até agora fez o mesmo no Petrolão.

O caso de Eduardo Cunha, mais recente, é nebuloso, baseia-se em denúncia vazia, sem comprovação alguma, realizada por uma Madalena arrependida e sob evidente pressão da PGR, conforme denunciou o acusado.

De qualquer forma, o jogo é o jogo, de acordo com as regras legais em vigor.

As fotos dizem tudo sobre as verdades da Rede Globo.

O jornal e a revista deixam claro que nenhum cidadão pode se achar acima da lei e impedir que investigações sejam feitas sobre denúncias recaídas sobre ele.

É o que é.

A seu tempo, cada um poderá cobrar publicamente pelas injustiças, caso estas sejam declaradas judicialmente, mas até lá, é justo que as investigações sejam feitas e que ao acusado assegure-se o direito de se defender do modo que achar mais conveniente e não apenas nos autos.

O que os analistas e políticos sabem sobre a crise deste day aftetr é que eles não sabem nada

O anúncio do rompimento político do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), com a presidente Dilma Rousseff, pode ser mais um indício do crescimento de uma crise no governo, com consequências sérias para os poderes Legislativo e Executivo. Deputados e cientistas políticos avaliaram o impacto da decisão de Cunha para o futuro político do país, segundo análise deste sábado do site www.veja.com.br

O editor também conversou com politicólogos e políticos gaúchos sobre a crise, mas todos consideram que o governo resultou fortalecido com a desgraça de Eduardo Cunha, embora nem por isto possa cantar vitória, porque seus problemas são muito piores do que aqueles que passou a enfrentar o presidente da Câmara.

Leia a análise de Veja:

Parlamentares da oposição se mostram cuidadosos com o fato, evitando comemorações e levantando um alerta. "Defendo que a oposição nesse momento se fortalece, mas o mais relevante é preservar as instituições democráticas. Leio [o rompimento de Cunha] como agravamento profundo da crise política e institucional", disse o líder do DEM na Câmara, Mendonça Filho (PE).

"Antes do Eduardo, o governo tinha controle absoluto da pauta da Câmara. Ele teve coragem de pôr em votação projetos com 10, 15 anos de criação, mas sempre teve trabalho para se colocar como base aliada. Agora com o rompimento, vai agravar essa relação da Câmara com o governo", analisou Izalci Lucas (PSDB-DF). "Mas não vamos [o partido] entrar nessa briga dele com o Planalto".

Deputados de "terceira via" entenderam que o anúncio de Cunha apenas formaliza uma postura de oposição ao governo que ele já adotava extraoficialmente e que as denúncias que o envolvem na Lava Jato são graves e comprometem seu trabalho à frente da Câmara. Ele é acusado pelo lobista Júlio Camargo de receber propina de US$ 5 milhões.

"É mais uma declaração retórica e de cunho pessoal, uma fala de mágico que esconde o baralho para desviar o foco, em vez de tratar da propina, de querer acareação", disse Chico Alencar (PSOL-RJ). "Ele tem articulação mas está fragilizado. Deveria se afastar do cargo até se esclarecer tudo".

Para Luiza Erundina (PSB-SP), a gestão do presidente da Câmara demonstrou que os partidos estão rachados, pois o apoio a Cunha não vem do governo ou da oposição, mas sim das bancadas conservadoras. Cunha encabeçou o grupo de dissidentes da base aliada que se rebelou contra o Planalto em 2014, o chamado "blocão".

"A disputa pra presidente da Câmara trouxe problemas na relação entre partidos e parlamentares e na relação destes com o Executivo. É um quadro que exige uma solução mais estrutural e a rearticulação dos partidos, tendo como preocupação a normalidade da democracia", disse a deputada.

Alguns parlamentares do PT foram procurados pela reportagem, mas afirmaram que não responderiam à questão até que o líder do partido na Câmara, Sibá Machado (PT-AC), se manifestasse sobre o tema.

O professor em Mudança Social e Participação Política da USP (Universidade de São Paulo), Dennis de Oliveira, entende o momento político atual traz um "vácuo de lideranças". "O governo Dilma está em situação complicada, o Cunha agora está nesse barco também. Eles estão perdendo o protagonismo, e isso pode ser indício da necessidade de renovação política".

"É a primeira vez que vejo um presidente da Câmara tão independente. Ele coloca em discussão projetos que não são de interesse do Executivo", disse o cientista político Antônio Flávio Testa, em entrevista à "Agência Brasil". Para ele, Cunha de fato pode ser capaz de iniciar o processo de impeachment da presidente Dilma. Por outro lado, entende que as denúncias contra ele na Operação Lava Jato são "muito negativas, porque, dentro do próprio PMDB, não há um consenso sobre sua atuação".


Christopher Garman, diretor de Pesquisa da consultoria de risco político Eurásia, afirma que para a maior parte do PMDB ainda "é útil" manter a aliança com o governo enquanto o foco das investigações da Lava Jato continuar principalmente no PT. Crê que o risco maior de a crise política se agravar é caso as investigações cheguem de fato ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Todos temem as repercussões desse cenário. Lula perdeu capital político, mas ainda detém 30% do eleitorado", disse.

O povo gaúcho está refém dos bandidos e o governo Sartori lava as mãos

Ainda foram poucos, apenas 150, mas foi o início de um protesto que ameaça alastrar-se com força por todo o Rio Grande do Sul, já que é de pouco menos do que de completo abandono o cenário da segurança pública no Estado.

Os 150 foram moradores do bairro Menino Deus, Porto Alegre, onde dez carros foram roubados apenas esta semana.

Isto acontece em toda a cidade e em todo o Estado.

O serviço de segurança pública está à beira de colapso no RS.

O editor percorreu 50 quilômetros esta tarde, dirigindo desde o bairro Petrópolis até Moinhos de Vento, com parada no Parcão, depois avenida Assis Brasil e de lá para a avenida Ipiranga e em seguida percorrendo o Jardim Botânico e Auxiliadora, mas não conseguiu encontrar uma única viatura policial ou um só policial.

Porto Alegre foi entregue aos bandidos.

E o governo Sartori lava as mãos sob a alegação de que não tem dinheiro e foi engando pelo governador Tarso Genro.

A verdadeira face da maldade

Este retrato da presidenta Dilma, acabrunhada, na primeira página da Folha de São Paulo de hoje, diz tudo.

São quilos e mais quilos de cosméticos, cabeleireiro trazido de avião especial de São Paulo, liftings, pedaladas, regimes forçados, retoques no Photoshop, mas apesar disto tudo, o que fica como resultado são as agruras de um governo tremendamente impopular que aparece claramente nos vincos do esmaecido rosto presidencial.

Nem mesmo a vitória de ontem sobre seu adversário figadal, Eduardo Cunha, consegue dissipar do rosto de Dilma a maldade que inquieta sua alma e desborda com tons devastadores sobre sua sombria expressão de desgosto. 

O governo de fato conseguiu jogar ferro em brasa sobre o colo do presidente da Câmara, mas ele devolveu-o em dobro ao denunciar os aloprados do Planalto, emplacar de imediato duas CPIs e anunciar publicamente o início dos procedimentos para a instauração de 11 processos de impeachment contra Dilma Roussef.

Os idos de agosto prometem dias sombrios para o Planalto, par Dilma e para o PT.

Quem viver, verá. 

Veja, aqui, como o povo livre do Equador vai derrubando o governo bolivariano de Rafael Correia

Mais de 300 mil pessoas nas ruas de Guaiaquil, a segunda maior cidade do Equador. O governo bolivariano de Rafael Correia está por um fio.

A cidade tem 2,2 milhões de habitantes. 

Nos idos de agosto, os bandidos políticos do governo irão para a cadeia. 

A America do Sul não quer o "socialismo bolivariano"

CLIQUE AQUI para examinar a manifestação e ouvir o forte discurso da oposição. 



E aí, Henrique Fontana, que tal uma acareação entre Veja x Lula ?

O deputado gaúcho Henrique Fontana, PT, quer uma acareação entre Eduardo Cunha e Júlio Camargo, tudo no âmbito da CPI da Petrobrás.

Nunca, antes, neste País, Henrique Fontana pediu acareação entre Veja e Lula, mesmo diante das denúncias de patifarias oceânicas praticadas pelo líder do PT.

VIAGEM DE MANUELA D'ÁVILA AOS EUA SÓ FOI FEITA DEPOIS DE CONCEDIDA LICENÇA NÃO REMUNERADA POR PARTE DO PLENÁRIO DA ASSEMBLÉIA DO RS

Verificando melhor a questãso relacionada com a viagem da deputada Manuela D'Ávila aos Estados Unidos, retifico a informação anterior postada aqui mesmo neste espaço, para informar que ela foi realizada após a concessão de licença não remunerada, conforme autorização feita anteriormente pelo plenário da Assembléia.

A viagem foi feita às expensas da própria deputada.


Os idos de agosto prometem dias tenebrosos para Dilma Roussef

O deputado Eduardo Cunha disse ao editor da revista Época, Diego Escosteguy, que emplacará na primeira sessão da Câmara, depois do recesso, início de agosto, o primeiro dos 11 pedidos de impeachment contra Dilma Roussef.

Afinal, Fernando Baiano é ameaçado para não falar ou para falar ?

Os jornais deste sábado informam, sem citar fontes, que o lobista Fernando Baiano, preso em Curitiba no âmbito da Lava Jato, teria sido ameaçado para não falar.

Ele seria o elo com o PMDB.

Fontes do próprio Partido que não quiseram se identificar, informam que Fernando Baiano teria sido ameaçado para falar.

Júlio Camargo, o delator de Eduardo Cunha, foi mesmo pressionado a denunciar políticos

Os repórteres Graciliano Rocha e Bela Megale contam na Folha de S. Paulo de hoje que o deputado Eduardo Cunha tem razão quando acusa o Procurador Geral da República, Rodrigo Janot, de "forçar" o delator Júlio Camago a denunciá-lo. A reportagem não fala em "forçar", mas deixa claro que os procuradores buscam criar situações que levem o acusado a falar - e até a inventar. Isto já se sabe há muito tempo. 

No livro Cabo de Guerra, o editor conta vários episódios nos quais investigados presos no âmbito da Operação Rodin, falaram até o que não existia ou nem sabiam, tudo para se livrar do "cerco" dos delegados e procuradores que os assediaram o tempo todo em busca de denúncias. Houve casos de delações premiadas que foram depois desmentidos na justiça, porque os acusados ficaram acuados diante da ameaça de que um dos seus filhos também seria preso.

Estas denúncias estão nos autos dos processos de Santa Maria.

Não é incomum que réus primários, fragilizados, cedam diante dos interrogadores, que sempre estão em posição de força. 

Os presos que mais resistem, como Fernando Baiano, sofrem pressões enormes na carceragem, como o próprio editor e vários jornais já revelaram. Ele já teria sido "convidado" a delatar, sob "ameaça" de ser solto e "entregue" à sanha dos seus inimigos. 

Leia a reportagem:


O lobista Julio Camargo, que acusa o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e o ex-ministro José Dirceu de receber dinheiro sujo desviado da Petrobras, só decidiu incriminá-los depois que os procuradores da Operação Lava Jato o convenceram de que teria problemas na Justiça se não contasse tudo que sabe.
Camargo, que trabalhou para fornecedores da Petrobras e diz ter pago R$ 137 milhões em propina para o PMDB, o PT e funcionários da estatal, colabora com as investigações da Lava Jato desde outubro do ano passado, quando assinou um acordo de delação premiada e confessou vários dos seus crimes.
Mas ele resistiu por meses a incriminar os políticos com quem se relacionou, como Cunha e Dirceu. Sua guinada começou a ser produzida na última semana de junho, quando foi chamado pelos procuradores da Lava Jato para uma reunião em Curitiba.
Os investigadores mostraram a Camargo que tinham evidências de que ele vinha escondendo informações comprometedoras sobre políticos, e lembraram ao lobista que isso poderia levar ao rompimento do acordo de delação, que garante redução de pena e outros benefícios.
Outro lobista, Milton Pascowitch, que aproximou a empreiteira Engevix do PT e da Petrobras e decidiu colaborar com as autoridades neste ano, disse que pagou R$ 4 milhões em propina a Dirceu, e afirmou que parte do dinheiro passou antes por empresas de Julio Camargo.
De acordo com o relato de um dos participantes, a reunião foi tensa, mas o lobista cedeu e afirmou também ter pago propina ao ex-ministro.
Camargo também disse aos procuradores que emprestou um avião particular a Dirceu depois que ele deixou o governo Lula, em meio ao escândalo do mensalão. Em depoimentos anteriores, ele negara ter prestado esse favor.
Dirceu, que foi condenado no julgamento do mensalão e hoje cumpre pena de prisão domiciliar em Brasília, nega ter recebido propina para facilitar negócios na Petrobras e diz que pagou pelo avião.
Mesmo depois de incriminar Dirceu, o lobista deixou os procuradores temendo pelo futuro, sem ter a segurança de que o acordo de delação premiada seria mantido. Isso influenciou seu movimento seguinte, em julho.
No início do mês, Camargo voou em seu jatinho até Brasília com a advogada Beatriz Catta Preta para se reunir com investigadores da Procuradoria-Geral da República, que conduz investigações sobre Cunha e outros políticos acusados de envolvimento com a corrupção na Petrobras.
Eduardo Cunha foi o tema principal do encontro. No ano passado, o doleiro Alberto Youssef, um dos principais operadores do esquema de corrupção, disse que Camargo foi chantageado por Cunha e pagou propina ao deputado para preservar um contrato da coreana Samsung em 2011.
Em pelo menos quatro ocasiões anteriores, Camargo negou ter recebido pressões de Cunha, que teria mandado uma aliada apresentar requerimentos na Câmara para exigir informações da japonesa Mitsui, parceira da Samsung.
Questionado novamente pelos procuradores de Brasília, e preocupado depois do que ouvira em Curitiba, Camargo aceitou prestar novo depoimento, em que confirmou a história de Youssef e detalhou seus encontros com Cunha e outros operadores.
Sua nova versão tornou-se pública na quinta-feira (16), quando ele a repetiu numa audiência para o juiz federal Sergio Moro, que conduz os processos da Lava Jato no Paraná. Cunha, que preside a Câmara dos Deputados, acusou Camargo de mentir após ser coagido pelos procuradores.

Encerrada a audiência, Camargo trocou de advogado. No lugar de Beatriz Catta Preta, que o assessorava desde o ano passado, entrou Antonio Figueiredo Basto, o mesmo advogado do doleiro Youssef.

Leonardo Souza denuncia a tática petista de invocar a torpeza alheia para justificar sua própria torpeza

Neste artigo para a Folha, Leonardo Souza demonstra que as cretinas táticas petistas de tentar escapar de responsabilidade por atos criminosos, tem sido invocar a torpeza dos outros para justificar as suas próprias.

Os casos são recorrentes.

Aí vai mais um.

Leia tudo:

Desde o primeiro mandato do presidente Lula, a administração petista, quando acuada por escândalos, adotou como tática dizer que a culpa era dos tucanos ou que eles haviam cometido deslizes semelhantes.

Lula atribuía qualquer dado ruim na economia à "herança maldita" de FHC. Em 2008, o Congresso instaurou a CPI dos cartões corporativos. Para constranger a oposição, a Casa Civil da então ministra Dilma confeccionou um dossiê com gastos da gestão Fernando Henrique.

Nas pedaladas fiscais, o governo Dilma quer fazer crer que a prática era adotada também pelo governo FHC. E o petrolão? Os bilhões desviados da estatal teriam sido preservados se FHC, anos antes, tivesse criado mecanismos contra a corrupção.

Agora, o BNDES inova nessa estratégia. Em 2011, a jornalista brasiliense Carolina Oliveira foi contratada como assessora do presidente do banco, Luciano Coutinho. A sede do BNDES fica no centro do Rio. Mas Carolina dava expediente em Brasília, atendendo o então ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel, a quem o BNDES está subordinado.

Carolina e Pimentel rodaram juntos o mundo em missões oficiais do ministério. Casaram-se. Na Operação Acrônimo, a PF apontou a empresa criada por Carolina após deixar o governo, a Oli, como canal de recursos suspeitos para a campanha de Pimentel, eleito governador de Minas em 2014.

Carolina foi contratada a pedido de Pimentel? A coluna enviou uma série de questionamentos ao BNDES. Quem indicou Carolina? Passou por processo de seleção? Como era de se esperar, nenhuma dessas perguntas foi respondida.

O BNDES informou que, desde 1995, a assessoria de imprensa do Desenvolvimento é exercida por um assessor da presidência do banco, numa prática iniciada por José Serra.


Quem diria, a culpa é do Serra.

Chegou a vez dos maus políticos", editorial do Estadão

Não se pode dizer que sejam surpreendentes – pois correspondem de alguma maneira ao que era de esperar –, mas são certamente impressionantes tanto os resultados como as reações à Operação Politeia, deflagrada na terça-feira pela Polícia Federal (PF) com o cumprimento de 53 mandados de busca e apreensão em Brasília e em seis Estados expedidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Trata-se da primeira fase das investigações da Operação Lava Jato que, por envolverem suspeitos com direito a foro privilegiado, correm sob a supervisão da Suprema Corte.
Ninguém esperava que os figurões eventualmente investigados pela Lava Jato reagissem passivamente à associação de seus nomes às investigações que poderão instruir seu julgamento pelo STF, caso se tornem réus de ações penais.
Mas reações como as do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e de seu conterrâneo Fernando Collor (PTB-AL) são uma estarrecedora demonstração da mentalidade dominante entre os poderosos da política, que por se julgarem atingidos em seu sagrado direito à impunidade contra-atacam tentando desqualificar moral e institucionalmente seus investigadores.
O senador Renan Calheiros tem ampla experiência como alvo de acusações e investigações relativas a improbidade administrativa e tráfico de influência. Chegou a renunciar a seu segundo mandato como presidente do Senado, em 2007, como resultado de negociação com seus pares para se livrar de possível cassação de seu mandato de senador pelo Conselho de Ética da Casa. Não é alvo da Politeia, mas seu nome integra a relação de políticos investigados pela Lava Jato e é possível que, mais adiante, o STF autorize a PF a bater em sua porta. Sua reação, portanto, pode ser considerada preventiva e movida pelo mesmo espírito que o tem levado a retaliar o governo Dilma, a quem responsabiliza por seu envolvimento na Lava Jato.
A nota oficial lida por Calheiros acusa a Operação Politeia de usar “métodos que beiram a intimidação” e “são uma violência contra as garantias constitucionais em detrimento do Estado Democrático de Direito”. Afirma ainda que a PF cometeu uma “invasão” nas dependências do Senado porque a missão de busca e apreensão que empreendeu seria da alçada da Polícia Legislativa – um argumento que maliciosamente procura identificar a PF como órgão “do governo”, ou seja, do Executivo, quando na verdade ela é a Polícia Judiciária da União, enquanto a Polícia Legislativa cumpre ordens dos parlamentares.
A reação de Collor foi mais contundente, certamente porque ele se sente mais vulnerável, dado seu histórico político. A apreensão de três carros de luxo em sua residência em Brasília – a “Casa da Dinda”, de triste memória – escancarou a imagem de “marajá” do antigo candidato à Presidência da República que se elegeu exatamente prometendo ir à caça dos maus brasileiros que usavam a política para enriquecer. O cidadão Fernando Collor tem todo o direito de ostentar uma coleção de carros de luxo importados que valem mais de R$ 5 milhões. Mas o homem público que representa um dos Estados mais pobres da Federação não pode reclamar, nem apresentar-se como vítima de “prejulgamento” e de “atroz constrangimento”, quando lhe é apresentada a conta de sua hipocrisia.
Já o procurador-geral Rodrigo Janot fez esclarecimentos indispensáveis a respeito da operação policial: “As medidas são necessárias para o esclarecimento dos fatos investigados no âmbito do STF, sendo que algumas se destinaram a garantir a apreensão de bens adquiridos com possível prática criminosa e outras a resguardar provas relevantes que poderiam ser destruídas”. Mais claro, impossível.

A Operação Politeia – sugestiva referência à cidade ideal onde a ética prevalece sobre a corrupção, descrita por Platão – está fadada a continuar provocando reações impressionantes, na medida em que inevitavelmente colocará em cena outros figurões. Até agora tem demonstrado que o julgamento do mensalão não foi um episódio isolado, mas o primeiro passo importante para moralizar minimamente a vida pública. O País precisa de muito mais do que isso, mas já é um bom começo

Mercado formal de trabalho perde 111.199 empregos em junho, o pior resultado desde 1992

O mercado formal de trabalho registrou em junho saldo negativo (admissões menos demissões) de 111.199 postos. É o pior resultado no mês - tradicionalmente positivo para o emprego - desde o início da série histórica iniciada em 1992, de acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho divulgados há pouco.

No mesmo período do ano passado, foram gerados 25.363 empregos com carteira assinada.

Em junho de 2008, véspera da crise financeira internacional, o saldo de contratações atingiu 309.442 vagas, considerando dados sem ajuste (declarações fora do prazo) e no mesmo mês do ano seguinte, 119.495.

Site sobre Lava Jato conta tudo sobre os processos e investigações em andamento

Quem estiver disposto a entender tudo e a acompanhar tudo o que aconteceu até agora na Operação Lava Jato, poderá buscar as informações no seguinte site:

http://lavajato.mpf.mp.br

O leitor pode interagir, inclusive aduzindo denúncias. 

Sérgio Moro errou ao liberar depoimento contra Eduardo Cunha

O juiz Sérgio Moro tirou nota, ontem, rebatendo o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, e explicou que não pode silenciar testemunhas, referindo-se ao caso do delator Júlio Camargo, ex-diretor da Toyo Setal.

Eduardo Cunha queixou-se de violação da sua prerrogativa de foro.

Acontece que Sérgio Moro não tem razão e Cunha está na posição correta.

O juiz do Lava Jato não aponta um só testemunho público no qual um delator mudou depoimento anterior e resolveu acussar alguém com foro privilegiado, como Dilma, Renan Calheiros, Fernando Collor ou qualquer dos investigados que estão no rol dos políticos sob tutela da jurisdição do STF e da PGR.

Artigo, Augusto Nunes - Sensacionalistas são os fatos

Surpreendidos pela inventividade da capa desta semana, os milicianos que a cada sete dias juram de morte a revista sem a qual não sabem vive, dormirão sonhando que VEJA finalmente escancarou a opção pelo sensacionalismo jornalístico. A profusão de cores, o gigantismo das letras, o ponto de exclamação no papel de borduna do idioma, o tom estridente ─ são deliberadamente escancaradas certas  semelhanças com tabloides ingleses especializados na difusão de notícias escandalosas. Cretinos fundamentais não têm cura. Nem vale a pena sugerir-lhes que leiam a constatação resumido no círculo azul que enfeita a testa de Eduardo Cunha.

A capa recorreu a elementos do jornalismo sensacionalista para sublinhar a verdade perturbadora: sensacionalistas são os fatos. Sensacionalista é a crise institucional sem precedentes, ou a dinheirama inverossímil movimentada pelos gatunos da Petrobras. Sensacionalista é a conjugação dos quatro assombros que se aglomeram em poucos centímetros de papel. No canto superior esquerdo, por exemplo, um ex-presidente abalroado por um modestíssimo Fiat Elba reaparece na cena do crime tripulando carrões de matar de inveja a lista inteira dos bilionários da Forbes. O quarentão que subiu a rampa do Planalto fingindo caçar marajás é agora o quase setentão que pode deixar o Senado na traseira de um camburão.

Na área central, o presidente da Câmara dos Deputados acossado por desdobramentos da Operação Lava Jato procura sair das cordas desferindo socos e pontapés na Polícia Federal, no governo e em quem mais aparecer pela proa. “Tem um bando de aloprados no Planalto”, acusa o acusado (em maiúsculas). Não só no Planalto, convém ressalvar. Nem custa lembrar que há muita lógica por trás dessa loucura aparente. Foi por se julgarem condenados à perpétua impunidade que os aloprados ignoraram os limites do atrevimento.

As coisas estão mudando porque foram longe demais, atestam os destaques que dividem o rodapé. No lado esquerdo, o convite para uma incursão pela doce vida de figurões do Brasil lulopetista é ilustrado por fetiches especialmente apreciados pelos novos ricaços. O lado direito registra o desembarque de Lula no mundo real. Nos últimos 12 anos, o ex-presidente que só pensa nos pobres (mas é muito mais generoso com milionários amigos) agiu como se fosse tão inimputável quanto um bebê de colo ou um napoleão-de-hospício. A fantasia foi rasgada por um inquérito aberto pelo Ministério Público Federal.


Em países normais, um espanto de tais proporções ocorre a cada dez anos. Nos trêfegos trópicos, uma só semana produziu quatro enormidades que, conjugadas, compõem o retrato sem retoques do país neste inverno de 2015. A capa de VEJA tem cara de ficção. Lastimavelmente, é a cara do Brasil.

Eduardo Cunha manda atualizar 11 pedidos de impeachment contra Dilma

Ao lado, Carla Zambelli, do grupo "Nas ruas", conforme foto que o editor recebeu nesta manhã de sábado.

Um dos pedidos de impeachment é do advogado gaúcho Pedro Lagomarcino Gomes.

Depois de anunciar rompimento pessoal com o governo, o  presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), despachou nesta sexta-feira 11 pedidos de atualização de impeachment já apresentados à Secretaria Geral da Mesa contra a presidente Dilma Rousseff. Um dos protocolos foi feito pelo grupo "Nas ruas", conforme nota abaixo, desta manhã, e os demais partiram de cidadãos de diversas localidades do país.

Eduardo Cunha vai dar andamento aos pedidos contra Dilma.

Além do deputado Jair Bolsonaro, assinam requerimentos de abertura de processo de impedimento presidencial os cidadãos Walter Marcelo dos Santos (dois pedidos apresentados, por motivos diferentes); Marcelo Pereira Lima; Carolina Cristina Crestani; Pedro Geraldo Cancian; Lagomarcino Gomes; Marcelo Cleiton Leite Borba; Adolfo Sashsida; Rafael Francisco Carvalho; Luiz Adrian de Moraes Paz e Caio Belloti Delgado Marczuk (assinam o mesmo pedido); e Carla Zambelli, líder do movimento NasRuas – Mobilização.

Câmara notifica grupo "Nas ruas" para que atualize seu pedido de impeachment contra Dilma

O grupo intitulado "Nas ruas", um dos autores das frequentes manifestações de massa contra o governo do PT, reprsentado por Carla Zambelli, foi notificado pela Câmara dos Deputados para que num prazo de até dez dias apresente correções ou inclusões de fatos novos ao pedido de impeachment contra Dilma que protocolou na no dia 15 de abril.

O pedido de impeachment baseou-se em pareceres dos juristas Ives Gandra Martins e Adilson Dallari, justificados durante o Congresso Anti-Corrupção realizado pelo grupo no primeiro semestre.
"Nas Ruas" foi criado em 2011 para combater a corrupção.

Em manifestação à imprensa, cujo conteúdo o editor teve conhecimento neste sábado, Carla Zambelli  sugere que o PMDB apoie Cunha na abertura do processo de impeachment . Ela fez um apelo a Dilma para que renuncie.

Acompanhe o movimento do grupo "Nas ruas". CLIQUE AQUI para ver. 

Bolognesi investirá R$ 16,2 milhões em área morta do Parque Assis Brasil

É a primeira Parceria Público Privada do Estado. Negociações foram iniciadas e praticamente concluídas durante o governo do PT. - 

O governador José Ivo Sartori assinou, nesta sexta-feira, a concessão de uma área do Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio, na região Metropolitana. O espaço vai ser administrado pela Bolognesi Empreendimentos Ltda. pelos próximos 25 anos. O acordo pode ser prorrogado pelo mesmo período. O objetivo é de que a empresa construa um complexo e explore comercialmente 237,9 mil metros quadrados do parque. O investimento total previsto soma R$ 16,2 milhões. A concessão, projetada ainda pelo governo anterior, de Tarso Genro (PT), se refere a uma área lateral, hoje desocupada.

Cabe à terceirizada, nos primeiros 12 meses, a construção de um dique para a contenção das águas do arroio Esteio. Para os dez anos subsequentes, estão previstos empreendimentos como um hotel; um espaço comercial, que prevê comércio, serviços, gastronomia e eventos, agroshopping, centro tecnológico, centro educacional, estacionamento, área institucional e área de eventos.

Assinaram o documento, além do governador José Ivo Sartori, o secretário estadual da Agricultura, Ernani Polo, o subsecretário do Parque Assis Brasil, Sérgio Foscarini da Silva, e os representantes da Bolognesi Empreendimentos Ltda. Sheyla Wortmann Gomes Wallau e José Simeão Soeiro.

Mau tempo produziu desabrigados em 55 municípios, mas bom tempo voltou neste sábado em todo o Estado

Boletim atualizado deste início de sábado pela Defesa Civil, mostra que há 55 municípios afetados pelas chuvas, 7.245 pessoas atingidas e 820 ainda dependendo de abrigos, mas os institutos de meteorologia estimam que o tempo será bom neste sábado. 

A manhã, 7h59m, começou com sol claro, céu azul e apenas poucos focos de neblinas sobre as regiões mais altas de Porto Alegre. A temperatura é moderada. A trégua da chuva, porém, não será duradoura e já no final do sábado, a nebulosidade aumenta no Oeste e a instabilidade pode retornar, conforme a MetSul Meteorologia.

As mínimas oscilarão os 5°C em Santa Rosa e 6ºC em São José dos Ausentes. As máximas, por sua vez, podem chegar a 23°C também em Santa Rosa. Em Porto Alegre, os termômetros variam entre 12°C e 21°C, em um dia com sol e nuvens
https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/