Sindicato chama cubanos de escravos, mercenários e aventureiros a serviço da ditadura dos Castro

A coluna semanal do Sindicato dos Médicos de Alagoas, publicada nos jornais do Estado neste domingo, questiona se os profissionais cubanos que começam a atuar no próximo dia 22 no Brasil são realmente formados em medicina. O artigo, que ainda chama os cubanos de "mercenários" e "escravos".

. Segundo a coluna, "alguns até podem ser médicos. A maioria, ninguém sabe". E mais adiante avisa

- Que venham os cubanos, mercenários que aceitam ser escravizados, trabalhando apenas por casa e comida, para ajudar a manter a ditadura em Cuba. Muitos vêm com vontade de ficar, de engravidar uma brasileira e enterrar Cuba no passado.

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Marco Aurélio Mello avisa: "Credibilidade do Supremo está à beira do precipício"

O Globo - Como os infringentes não estão previstos no STJ, haverá distorção no sistema jurídico com uma decisão favorável do Supremo?
É um contrassenso, considerados os demais tribunais. O STJ, por exemplo, julga governador e não cabem embargos infringentes. O Tribunal de Justiça julga prefeito, e não cabem embargos infringentes. O Tribunal Regional Federal julga juízes federais, e não cabem infringentes. Mas cabe no Supremo. É interessante. O sistema não fecha. O Tribunal do Júri pode condenar por quatro votos a três, e não há revisão.

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Feira do Livro de Bento terá Polibio Braga e Yeda para autografar Cabo de Guerra, quarta, 18h30min

Ao lado, cenas da noite de autógrafos em Passo Fundo.



A ex-governadora Yeda Crusius autografará na 28a. Feira do Livro de Bento Gonçalves, com o autor, o editor, quarta-feira da semana que vem, dia 18, o livro "Cabo de Guerra".

. O evento foi agendado para as 18h30min.

. O estande escolhido para o lançamento e sessão de autógrafos é o da Livraria Maneco.

. "Cabo de Guerra", 499 páginas, R$ 75,00, já foi lançado em 10 municípios gaúchos. Ele historia os bastidores de todo o enfrentamento que durante quatro anos o governo Yeda Crusius estabeleceu com o chamado Eixo do Mal.

Zé Dirceu nas mãos de um velho colega de república estudantil

Responsável por um dos votos mais duros contra Dirceu durante o julgamento do mensalão, o decano Celso de Mello poderá agora mudar a sorte de seu ex-colega de república estudantil.

. No final da década de 1960, a pensão do seu Abelardo, uma casa simples no bairro da Bela Vista, em São Paulo, abrigou dois estudantes com comportamentos e projetos de vida bem diferentes. Um deles, José Dirceu de Oliveira, estudava direito na PUC de São Paulo e dava seus primeiros passos na política estudantil. Sob o mesmo teto, morava também o estudante de direito da USP Celso de Mello, que se dedicava por mais de dez horas diárias a estudos e leituras. Apesar de próximos, os dois sempre tiveram vidas distantes. Não tinham assuntos em comum e pouco conversavam.

. Segundo reportagem da revista IstoÉ, mais de 40 anos depois, José Dirceu e Celso de Mello têm um encontro marcado na votação mais dramática da Ação Penal 470 no Supremo Tribunal Federal. Na condição de decano do STF, o ministro mais antigo da corte dará o voto decisivo sobre os embargos infringentes, recurso derradeiro que pode mudar a sorte de seu distante colega de república estudantil. 


. Na quarta-feira 18, Celso de Mello irá anunciar, através de seu voto, se Dirceu e outros réus terão direito a um novo exame de uma condenação recebida no plenário do tribunal. Se o decano for favorável aos embargos, como tem sinalizado de modo enfático até aqui, e se mais tarde Dirceu convencer uma maioria de ministros de que seus pleitos têm fundamento, ele poderá ter uma redução da pena e mudar seu regime de prisão. Em vez de passar um ano e seis meses em regime fechado, como está definido até o momento, poderá apenas ter de dormir na prisão.

Senador Lindbergh Farias (PT) é investigado por compra de decisão judicial

Senador Lindbergh Farias é investigado por compra de decisão judicial. Ela aparece num vídeo que é peça-chave de um inquérito aberto neste ano no STF para investigar o senador e um desembargador do Rio de Janeiro.

. Em 2005, o empresário carioca Murillo de Almeida Rego foi acusado pela CPI dos Correios de montar operações para lesar fundos de pensão de empresas estatais. Depois do episódio, abandonou a carreira no mercado financeiro. Como suvenir daquele tempo, conservou em casa uma máquina de contar dinheiro. O aparelho voltou a ser útil na manhã chuvosa de 22 de fevereiro de 2008, quando Jayme Orlando Ferreira bateu à porta de seu apartamento, no Rio de Janeiro. Jayme era assessor de Lindbergh Farias. Naquela época, o hoje senador do PT do Rio era prefeito da cidade fluminense de Nova Iguaçu. Jayme trazia uma mochila cheia de dinheiro. A maquininha contou R$ 150 mil. Murillo tinha uma câmera escondida na sala de visitas. O equipamento registrou a maquininha em ação e gravou 40 minutos de uma conversa nada republicana.


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Nova embaixadora americana chegará ao Brasil nesta segunda-feira

A nova embaixadora dos Estados Unidos no Brasil, Liliana Ayalde, chegará ao Brasil nesta segunda-feira.

Polícia Federal investiga ameaças de morte contra ministro Fux, STF, caso ele continue a votar contra o Mensalão do PT

Fux não é assustado. No judô, ao lado, ele imobiliza o adversário. 


O ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal, pediu à Polícia Federal que investigue a origem de emails com ameaças dirigidas a ele e seus familiares. Quem informa é o colunista Claudio Humberto, do Diário do Poder. Leia a seguir:

PF DEVE INVESTIGAR AMEAÇAS A MINISTROS
A Polícia Federal será acionada para investigar a origem de e-mails ameaçadores ao ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal, e até mesmo a seus familiares, às vésperas das sessões sobre admissão de embargos infringentes, na tentativa de forçá-lo a mudar sua posição contrária a interesses de mensaleiros. Outros ministros podem ter sido alvo de ameaças, segundo fontes da Procuradoria-Geral da República.

NÃO É A PRIMEIRA VEZ
Os votos desassombrados do ministro Luiz Fux, no caso do mensalão, fizeram dele alvo de ira e de tentativas – inúteis – de intimidação.

PROCEDIMENTO
É procedimento padrão a Polícia Federal ser notificada a investigar, em casos de ameaças ou tentativas de chantagem contra os magistrados.

Agente do ministério da Saúde censura coletiva com médica cubana e bate-boca com jornalista

Foi insólita a censura imposta por assessor do ministério da Saúde no decorrer da entrevista coletiva que uma mécica cubana que tinha acabado de desembarcar em Palmas concedia a jornalistas do Tocantins.

. Isto ocorreu sábado a tarde.

. A médica foi escolhida para falar em nome dos seus 18 colegas.

. Na coletiva, a primeira pergunta foi sobre os salários. Eis o que disse a médica Jabel Pereira, em bom português:
- Nossos salários vão integralmente para Cuba. Nem um centavo fica aqui. Vai tudo para lá.

. A situação azedou depois que uma jornalista quis saber que tipo de informação os médicos possuíam sobre a situação da saúde pública no interior do Tocantins, porque neste momento um assessor do ministério da Saúde censurou a pergunta, interrompeu a entrevista e bateu boca com a jornalista que tinha feito a pergunta.

CLIQUE AQUI para examinar as imagens do bate-boca e da entrevista.

Os médicos-escravos cubanos encontrarão, esta semana, este cenário de devastação na área de saúde do Brasil

CLIQUE AQUI para ler o artigo na Folha deste domingo, "Médicos brasileiros, sofrimento interminável", assinado pelo médico Miguel Srougi. 

CLIQUE AQUI para ler o artigo de Drauzio Varela, "Demagogia eleitoreira", na Folha de S. Paulo deste domingo. 

CLIQUE AQUI para examinar esta reportagem da Band TV, quarta a noite, mostrando como o SUS usa várias vezes a mesma seringa descartável para aplicar insulina em diabéticos. É que faltam seringas.

Na reportagem a seguir que Daniel Carvalho, Nelson Barros Neto, Paulo Peixoto e Felipe Bachtold (este, de Porto Alegre) preparam para a Folha de S. Paulo deste domingo, são apresentadas nfiltrações, rachaduras, mofo, estruturas enferrujadas, equipamentos quebrados, salas improvisadas, banheiros interditados e remédios jogados ao chão, como cenários que os médicos cubanos encontrarão na semana que vem em unidades de saúde de diferentes municípios do país.


. A situação foi flagrada pela Folha em postos de saúde de cidades da região metropolitana de Porto Alegre e do interior de Minas Gerais, da Bahia e de Pernambuco.

CLIQUE AQUI para ler toda a reportagem e examinar as fotos. 

Dilma joga de novo para a torcida, não recebe explicações de Obama e cancela visita à Casa Branca

As redes sociais ridicularizam as "preocupações" de Dilma, "surpreendida" com as revelações sobre espionagens, como se os governos do Brasil e EUA não fossem parceiros em bisbilhotices. Os americanos gastaram bilhões de dólares instalando hardware e softsware no Brasil, fornecendo equipamentos e serviços, treinando e trocando profissionais. Dilma nunca se lembrou de que isto tem troco ? CLIQUE AQUI para ler reportagem da Folha de hoje, demonstrando de que modo agentes da CIA espionam livremente dentro do Brasil. 

- Quando retornou de São Petersburgo, no final da semana passada, Dilma vazou o informe de que na reunião com Obama, o presidente americano prometeu se explicar por escrito sobre a espionagem. Ele faria isto até quarta. Dilma despachou seu chanceler para Washington. Obama não se explicou e os americanos mandaram o sub do sub do sub contar histórias da carochinha para o chanceler Figueiredo. Os americanos mostraram aos brasileiros o dossiê que possuem sobre colaborações na área da espionagem, inclusive sobre vizinhos incômodos e cômodos de Dilma. 

O jornal Folha de S. Paulo deste sábado informou que a presidente Dilma Rousseff deve cancelar a visita de Estado aos EUA, marcada para o dia 23 de outubro.A decisão, que ela já estava propensa a tomar após revelações de espionagens feitas no Brasil pela Agência de Segurança Nacional dos EUA (NSA), foi reforçada na sexta-feira, em encontro com o conselho político informal com o qual costuma se reunir.A viagem, anunciada em maio, seria a única visita de Estado de um presidente estrangeiro aos EUA neste ano. E a primeira de um brasileiro em quase duas décadas.

Categoria diplomática mais alta concedida a estrangeiros, a visita de Estado é reservada a parceiros estratégicos mais próximos dos EUA e implica em formalidades como um jantar de gala na Casa Branca e uma cerimônia militar na chegada.Nem Lula recebeu a honraria. O último líder brasileiro a fazer uma visita assim foi Fernando Henrique, em 1995. Na reunião de sexta, na Granja o Torto, além de Dilma, estavam presentes o ex-presidente Lula, os ministros Aloizio Mercadante (Educação), José Eduardo Cardozo (Justiça), o presidente do PT, Rui Falcão, o ex-ministro das Comunicações Franklin Martins, o publicitário João Santana e o chefe do gabinete presidencial, Giles Azevedo.Ali, Dilma comunicou que já decidira não fazer a visita de Estado. Todos apoiaram a decisão, sobretudo Lula.

Ontem (sexta), a assessoria da Presidência procurou a Folha para informar que não há uma definição sobre o cancelamento da viagem. Os EUA não pediram desculpas e não deram explicações convincentes sobre a espionagem no Brasil, que atingiu a comunicação da própria presidente com auxiliares. O país chegou a dar a entender que manteria a prática de monitorar o Brasil.

RELATO DETALHADO


De acordo com um auxiliar direto de Dilma, a presidente ainda terá uma conversa com o chanceler Luiz Alberto Figueiredo, na terça-feira, antes de sacramentar a decisão. Figueiredo esteve nesta semana em Washington

Mar de lama no governo Dilma - A omissão do Banco Central diante das denúncias de falcatruas bancárias

À esquerda, Antonio Carlos Bueno, dpresidente do conselho do Fundo Garantidor de Crédito (sem gravata)



- Na madrugada deste sábado, o presidente do BC tirou nota desmentindo a reportagem.

Neste final de semana, Felipe Patury, com o apoio de Marcelo Sperandio e Teresa Perosa, denuncia na revista Época que o  Banco Central, na gestão de Alexandre Tombini, foi omisso diante das denúncias de falcatruas em liquidações bancárias

As autoridades costumam reagir a escândalos como se estivessem brincando de batata quente: tentam livrar-se do problema e passá-lo à mão alheia. Foi o que fez o Banco Central quando foram descobertos desvios na intervenção do Banco Cruzeiro do Sul. O caso enxovalhou o Fundo Garantidor de Créditos (FGC), que se orgulhava de ter boa reputação no mercado financeiro. Criado pelos bancos em 1995, para evitar prejuízos a correntistas de instituições quebradas, o FGC adquiriu outras funções com o passar do tempo. Agora, quando um banco balança, ele entra em campo para emprestar dinheiro. Se não é suficiente, trata de arranjar um comprador. Poderes tão amplos lhe conferiram credenciais para assumir a gestão de bancos falidos. A primeira vez em que isso aconteceu foi junho do ano passado, quando o Banco Cruzeiro do Sul entrou em colapso. O BC interveio e nomeou o FGC como administrador. Celso Antunes, então diretor executivo do FGC, cargo equivalente ao presidente, assumiu o comando. Uma vez no Cruzeiro do Sul, Antunes contratou uma microempresa de um antigo sócio seu para prestar serviços multimilionários à massa falida. O negócio, revelado por ÉPOCA em agosto, resultou na demissão de Antunes e de outro diretor do FGC, José Lattaro.

. Quando o escândalo estourou, o BC se disse surpreso, afastou os envolvidos e abriu uma investigação. Caso encerrado? Não. Aparecem agora provas de que a cúpula do BC conhecia há pelo menos 17 meses e em detalhes o esquema montado pelos diretores do FGC nas liquidações bancárias.

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