Cristina Kirchner toma posse para 2º mandato como Presidente da Argentina

A Presidente argentina, Cristina Kirchner, tomou posse neste sábado para o segundo mandato, até 2015, durante uma cerimônia no Congresso Nacional. Ao prestar juramento, recordou o falecido marido e antecessor, Néstor Kirchner (2003-2007), com a frase "Que Deus, a pátria e ele me demandem", caso não cumpra as expectativas do mandato.

. A Presidente, de 58 anos, vestida de luto fechado, mais de um ano depois da morte de Néstor Kirchner, recebeu a faixa presidencial das mãos da filha Florencia, em meio aos gritos e aplausos dos congressistas e partidários presentes no Congresso.

. Vários Presidentes latino-americanos estavam presentes, entre eles, a Presidente do Brasil, Dilma e os do Uruguai, José Mujica; Chile, Sebastián Piñera; Paraguai, Fernando Lugo, e da Bolívia, Evo Morales. (Foto: jornal Clarín)



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Greves ficaram 57% mais longas em 2010

As greves ficaram mais longas em 2010, puxadas por uma disparada na duração das paralisações no setor público e pela gradual, mas contínua, expansão das horas paradas no setor privado. Atitude mais dura do governo, desemprego em baixa, elevação da inflação e desaceleração econômica devem ter agravado esse cenário em 2011, estimam pesquisadores.

. Segundo levantamento do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) obtido pelo jornal Folha de S.Paulo, as greves somaram 44.870 horas (quase 5.609 dias) em 2010, mais do que o dobro de 2005.

. O número total de greves, que vinha crescendo até 2009 (518), recuou em 2010 (446). Apesar disso, a duração média subiu 57%, para 12,6 dias, maior número apurado no levantamento feito desde 2004 pelo Dieese (em 2006 não houve pesquisa).

FHC: "Dilma não é ingênua de achar que boa relação exclui crítica"

O ex-Presidente Fernando Henrique Cardoso, 80, disse ontem que a Presidente Dilma foi “generosa” com ele, mas não é “ingênua” de achar que isso vá evitar críticas ao seu governo. FHC definiu sua relação com o sucessor, Lula, como “antiga” e “histórica”, sujeita a “alfinetadas” de ambos os lados. O ex-Presidente participou de sabatina da Folha/UOL. Apesar do tom ameno empregado para se referir à relação com os dois sucessores, FHC fez críticas à forma como o PT governa. “O PT deturpou as instituições. Nisso divergimos completamente.” Para ele, a corrupção está banalizada. “Por que todo mundo lembra do mensalão? Porque o Roberto Jefferson teatralizou o mensalão.

Leia alguns comentários de FHC durante a entrevista de ontem:

Lula
"Minha relação com o Lula é antiga. Às vezes ele me dá uma alfinetada, eu dou outra nele. O motivo de eu citá-lo muito no livro, óbvio, é histórico. Ele foi presidente, eu fui presidente. Depois da redemocratização, eu e ele fomos quem mais tempo ficou governando. De uma forma ou de outra, marcamos a história contemporânea do Brasil".

Dilma
"A Dilma foi generosa. O que, para ela, é mais difícil que para mim. Porque a política que havia era de destruição e, quando eu fiz 80 anos, ela mandou uma carta generosa. E eu agradeci, obviamente. Não acho que haja uma intenção política maior. A política vai depender de outros fatores: qual a relação dela com o país, a economia, a política, o próprio partido dela. Ela não é ingênua de achar que porque tenho uma boa relação com ela isso muda minha opinião crítica sobre o governo".

PSDB
"Passou a ser um pouco repetitivo dizer que o PSDB não tem saída. O projeto que está sendo posto em marcha é o nosso, mas nós não concordamos com a maneira como estão fazendo. Há uma certa má vontade [com a oposição]. Politicamente há muita diferença [entre PSDB e PT]. O PT deturpou as instituições'.

Eleitores votam por divisão do Pará neste domingo

A proposta de divisão do Pará em três Estados vai levar 4,8 milhões de eleitores às urnas neste domingo, 11. O plebiscito vai consultar se a população local quer ou não a criação dos Estados de Tapajós e Carajás. A votação será realizadas das 8h às 17h e todo eleitor paraense tem de votar ou justificar ausência.

. Segundo a última pesquisa divulgada ontem pelo instituto Datafolha, a grande maioria da população deve dizer "NÃO" a divisão do Pará.

A próspera família do Governador do DF, Agnelo Queiroz (PCdoB)

O inquérito que apura o envolvimento do Governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), num esquema de desvio de verbas do Ministério do Esporte deverá atingir também sua família. A Polícia Federal e o Núcleo de Combate às Organizações Criminosas (NCOC) do Ministério Público do DF, investigam o aumento vertiginoso do patrimônio da mãe, dos irmãos e até de um sobrinho de Agnelo.

Delegados e procuradores querem entender como a família do Governador, que sempre fez questão de enfatizar sua origem humilde, passou a ostentar em apenas três anos mais de R$ 10 milhões em bens. De acordo com as investigações, os sinais de enriquecimento surgem no início de 2008 e vão até setembro deste ano. Agnelo deixou o Esporte em 2006 e logo depois se tornou diretor da Anvisa (Agência de Vigilância Sanitária), de onde saiu em 2010 para concorrer ao governo da capital do País.

Levantamento preliminar da PF indica que os familiares do político petista não têm fontes de renda para justificar negócios celebrados nos últimos três anos, que incluem a compra de quatro franquias de restaurantes famosos de fast-food e da mais importante confeitaria de Brasília, todas localizadas nos principais shoppings da capital. Carros de luxo, apartamentos e até uma fazenda de gado em Goiás também constituem o que os investigadores batizaram de “império dos Queiroz”.

CLIQUE aqui para ler a reportagem completa na revista IstoÉ.

Veja provoca nova hora do espanto e assombra o petismo em todo o Brasil

CLIQUE AQUI para ler detalhes da reportagem, conforme análise do jornalista Reinaldo Azevedo (www.veja.com.br deste sábado). Escreveu o jornalista: "A reportagem de capa desta semana da VEJA demonstra até que ponto Zé Dirceu, Lula, os petistas em geral, podem mergulhar na abjeção. Operam, tenho dito aqui, com a inversão orwelliana mais rudimentar: o crime passa a ser uma virtude; e os inocentes, criminosos. Sem limites, sem pudores, sem receios".

- A nova hora do pesadelo echegou para os petistas de todo o País neste final de semana, conforme conta Augusto Nunes no artigo a seguir, postado neste sábado no site www.veja.com.br Reportagens como estas explicam por que razão o Governador Tarso Genro e seus companheiros tanto insistem em criar uma nova lei para censurar a imprensa (Tarso teve o apoio até mesmo de membros da sociedade civil, reunidos no seu aparelhado Conselhão):

No mais cruel dos dias para os pecadores, o PT será devolvido à hora do pesadelo.

O Ministro Fernando Pimentel vai atravessar o fim de semana acordado em companhia de muitos militantes do PT. Duas páginas bastarão para garantir a insônia do Antonio Palocci mineiro. A reportagem de capa induzirá uma multidão de companheiros a viver a hora do pesadelo. Com base em gravações feitas com autorização judicial pela Polícia Federal, informa a Carta ao Leitor, “VEJA conta, com exclusividade, a história secreta da mais ousada incursão do petismo na falsificação deslavada”. A reportagem mostra “petistas de todos os coturnos negociando com um conhecido estelionatário a montagem de uma lista falsa de tucanos que receberiam dinheiro da estatal Furnas”.

O objetivo do bando era provar que o mensalão foi inventado pelos adversários do PT. Como saberão os leitores neste sábado, acabaram produzindo outra obscena coleção de casos de polícia.

RELEMBRE todos os escândalos ocorridos durante a dinastia do PT, que já dura nove anos. É um tsunami de lama que não parece ter fim. A pesquisa é de Veja.

Família de Marcelo Cavalcanti denuncia que inimigos de Yeda mataram o ex-representante do RS em Brasília

Em postagem feita nesta sexta-feira no blog do jornalista Ricardo Noblat, Marcos Cavalcanti avisou que a família quer  reabrir o caso do assassinato do ex-representante do governo do RS em Brasília, Marcelo Cavalcanti.

. A versão "comprada" pela polícia e pela mídia é de que Marcelo Cavalcanti, angustiado por não querer contar ao Ministério Público Federal o que "saberia" sobre a campanha de Yeda Crusius, teria se matado, jogando-se do alto da ponte do Lago Paranoá, numa tarde quente. A primeira perícia não comprovou que Marcelo morreu afogado. Uma nova perícia foi feita, mas nunca se soube dos resultados. O caso continua cozinhando na 10a. Delegacia de Polícia de Brasília.

. No início de 2009, a ex-deputada Luciana Genro e o PSOL conseguiram amplos espaços na mídia e apoio das bancadas de oposição a Yeda, para o lançamento de suspeitas de que o governo tucano teria a ver com a morte de Marcelo.

. A família de Marcelo Cavalcanti denuncia que aconteceu o contrário do que denunciou Luciana Genro, conforme é possível perceber claramente na nota a seguir do irmão, Marcos, que também faz denúncias contra o delegado e o promotor do caso. Leia a nota em Ricardo Noblat:

"No Brasil, noticiar uma verdade e desmascarar uma farsa, sendo cidadão comum, se está sujeito a correr risco de morte, ser perseguido, desacreditado, tudo isso numa tentativa de não deixar a verdade chegar ao alcance de todos. Perdi um irmão há quase 3 anos aqui no DF. Marcelo Oliveira Cavalcante, braço direito e ex-assessor da então gov. Yeda Crusius do PSDB do RS, que apareceu boiando as margens do lago Paranoá no dia 17/02/09 com vários indícios de assassinato. Na época, houve total falta de interesse da mídia local em divulgar os fatos. Já no RS, foi bastante explorado, o que acabou prejudicando a reeleição da governadora, contribuindo para a eleição do atual gov. Tarso Genro do PT. Infelizmente a 10ªDP, responsável pelo IP, não deu credibilidade aos depoimentos da família, que tem 100% de certeza de tratar-se de um assassinato, concluindo que Marcelo cometeu suicídio, se jogando da ponte JK. Até hoje o promotor responsável pelo caso no MPDFT não teve coragem de encerrá-lo! Onde está a Justiça deste País?" - Marcos Cavalcanti, Brasília, DF.
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