Múltis do Brasil se instalam na Argentina e driblam barreiras

Para driblar as barreiras impostas pelo governo argentino contra os produtos importados, cada vez mais empresas brasileiras estão se instalando no país vizinho. Em 2000, 100 companhias nacionais operavam na Argentina. Hoje são mais de 270. É uma alta de 170%.

. A presidente Cristina Kirchner, após ignorar as regras do Mercosul, agora colhe benefícios. As empresas desistiram de usar o Brasil como base de produção e exportação porque o bloco não garante a livre circulação de mercadorias.

2 comentários:

General disse...

As empresas estão indo embora do país, quem pensa que o motivo é somente o MERCOSUL está muitíssimo enganado. A começar pelo simples fato de que o Mercosul nunca funcionou e, jamais funcionará, independente de governo. Estamos falando de cultura e isto não se constrói da noite para o dia. São heranças atávicas que nos separam dos demais países latinos. A primeira grande diferença é o idioma, mas não para por aí. O Mercosul já nasceu morto e não há o que se possa fazer.
Precisamos deixar de ser hipócritas e encarar a realidade, nosso país está sucumbindo graças a herança maldita do neo-populismo Lulista, um popularismo torpe que nos levou ao caos. Hoje as classes C e D estão com o ego acima da estratosfera. Mas são trabalhadores com péssima formação profissional, baixíssima escolaridade e amparados por sindicalistas mal intencionados. Agregue a isto uma carga tributária que beira os 46% e teremos o resultado deste fenômeno.
A verdade nua e crua é que a debandada e a desindustrialização está fortíssima no Brasil. Se o governo não tomar uma atitude coerente frente aos desatinos cometidos nos últimos 8 anos, o futuro será certo e bastante desagradável.
Para completar meu comentário, é simplista o pensamento de que as centrais sindicais lutaram por valores superiores do que os míseros R$ 545,00. Na verdade, usaram esta desculpa esfarrapada para pressionar o governo Dilma por seus cargos e salários. A saber, no governo Lula, mais de 32.000 cargos eram de comissão, sem necessidade de concurso público, destes quase 50% eram de membros nada qualificados e oriundos das centrais sindicais.

Justiniano disse...

É o imperialismo brasuca invadindo as plaias sudamericanas. Hoje todos os paises hispânicos vem o Brasil como nós vemos os americanos via global, ou seja somos considerados imperialistas pois compramos as empresas dos outros países e somos vistos como expoliadores. Quase todo o cone Sul está tomado por Petrobrás, Cia Vale, Grandene, Grupo Gerdau e Ambev. A única diferença é que há mão-de-obra especializada nestes paises, cite-se Chile, Argentina, Colombia e Uruguai. Já a mão-de-obra de paraguaios e bolivianos é extremamente desqualificada tanto que executam trabalho braçal naqueles países citados. A pouca diferença cultural entre Argentina, Chile, Colombia e Uruguai e são exigentes quanto a qualidade dos produtos comprados. A compra de uma marca forte local abre as portas para expandir e abrir o mercado nos demais paises.

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